A ilustração geralmente é uma imagem figurativa, podendo ser abstrata ou não, porém, ela acompanha um caráter explicativo com o objetivo de acrescentar informações, sintetizar, decorar ou representar visualmente um texto.
Em livros infantis, na maioria das vezes, a ilustração assume o papel mais importante, fazendo com que em uma só imagem o texto seja entendido, esse caso, em cada página.
A ilustração funciona como um material ligado a um objeto, no caso, o texto. A ilustração é, em sua maioria, uma atividade profissional, pode ser encomendada por um cliente, seja ele quem for, gerando recursos financeiros ou não. Este é um trabalho conceitual, que visa ilustrar qualquer assunto em qualquer método ou técnica.
O desenho é uma ilustração descompromissada, é um suporte artístico para qualquer assunto ou ideia. O trabalho é feito da mesma forma que a ilustração, porém, sem nenhum objetivo ou texto, é apenas um desenho, sendo bonito ou feio, com detalhes ou sem, com acabamento ou não. As formas que surgem do ponto linha ou plano divagam no suporte escolhido para o trabalho.
O trabalho do desenhista, na maioria das vezes, é bidimensional, mas, às vezes, pode ser tridimensional e também uma imitação da realidade podendo ser modificado e transformado com as próprias características e técnicas usadas. O desenho também pode ser um esboço para uma ilustração. Pode ser a marcação da ideia para um conceito, assim deixando de ser desenho e passando a ser ilustração depois de concluído.
Em livros infantis, na maioria das vezes, a ilustração assume o papel mais importante, fazendo com que em uma só imagem o texto seja entendido, esse caso, em cada página.
A ilustração funciona como um material ligado a um objeto, no caso, o texto. A ilustração é, em sua maioria, uma atividade profissional, pode ser encomendada por um cliente, seja ele quem for, gerando recursos financeiros ou não. Este é um trabalho conceitual, que visa ilustrar qualquer assunto em qualquer método ou técnica.
O desenho é uma ilustração descompromissada, é um suporte artístico para qualquer assunto ou ideia. O trabalho é feito da mesma forma que a ilustração, porém, sem nenhum objetivo ou texto, é apenas um desenho, sendo bonito ou feio, com detalhes ou sem, com acabamento ou não. As formas que surgem do ponto linha ou plano divagam no suporte escolhido para o trabalho.
O trabalho do desenhista, na maioria das vezes, é bidimensional, mas, às vezes, pode ser tridimensional e também uma imitação da realidade podendo ser modificado e transformado com as próprias características e técnicas usadas. O desenho também pode ser um esboço para uma ilustração. Pode ser a marcação da ideia para um conceito, assim deixando de ser desenho e passando a ser ilustração depois de concluído.
Contudo, ilustração não é somente o desenho, pois pode ser uma pintura, uma colagem etc., sendo que antigamente, até uma foto era tratada como ilustração.
Para que serve uma ilustração e como ela deve ser usada?
Uma ilustração serve, principalmente, como um complemento a determinada leitura. Por exemplo, se temos um texto falando da saúde dos cães, podemos ter uma ilustração com um cão junto ao seu veterinário. Isso torna a leitura mais tranquila e facilita a compreensão do texto, já que é importante que, de vez em quando, o cão vá ao veterinário. Agora, passamos para um exemplo do que não deve ser feito: se temos um artigo falando sobre a bolsa de valores e colocamos a ilustração de um longo vestido vermelho, certamente, o leitor não conseguirá associar o que tem a ver esse vestido com o texto sobre a bolsa de valores. Para concertar essa situação, pode ser colocada uma ilustração de notas de dinheiro, de gráficos, entre outros.
Cada ilustrador tem um estilo próprio, que prefere trabalhar, devendo escolher o que mais lhe agrada e tem melhor facilidade. Temos o realismo, o estilo cartum e a caricatura, entre outros. Muitos acabam misturando estilos e criando o próprio estilo de ilustração.
E os desenhos, como devem ser usados?
Esta pergunta é muito relativa, pois, considerando o variado número de desenhos existentes, estes podem ser usados para diversas finalidades. Por exemplo, um esboço é a "pré-obra", é nele que são definidos a posição dos principais componentes do desenho, ajudando assim a definir como a obra ficará depois de finalizada; em uma história em quadrinhos, o desenho é utilizado para contar uma história inventada por alguém; e; na ilustração, como foi dito, normalmente, é utilizada para complementar um texto.
Como podemos concluir, existem muitos tipos de desenhos, incluindo a ilustração.
A ilustração se difere dos demais tipos de desenhos, pois, é feita para complementar informação, e, logo, deve seguir algumas regras para que o leitor entenda, deve passar a mensagem de maneira clara. Já em uma obra de arte comum, o autor pinta, por exemplo, para se expressar, não se preocupando se as outras pessoas conseguirão entender ou não.
Partindo de uma análise baseada na aparência dos trabalhos (sem considerar as técnicas), podemos categorizar os estilos de ilustração em:
1. Realismo e hiper-realismo – É um estilo aplicado para diversas áreas, na qual os trabalhos se caracterizam pela representação mais realista possível do objeto. Engloba cartazes de cinema, ilustrações de embalagens, ilustrações 3D, storyboards, retrato, ilustração técnica e científica, etc. O artista pode variar de uma apresentação realista que mantenha a cara de ilustração ao hiper-realismo fotográfico. Entre os artistas nacionais que se destacam, temos Gonzalo Cárcamo, Angelo Shuman e Benício.
2. Realismo fantástico – Uma subcategoria da anterior, na qual são produzidos trabalhos com estilo realista, mas de coisas fantásticas, que não existem. Muitas vezes envolvem temas de ficção científica, super-heróis ou terror e sua maior área de atuação é o mercado editorial. Internacionalmente, destacam-se nomes como Moebius, Frazetta e Boris Valejo.
3. Infantil ou estilo cartum – São desenhos feitos com traços mais simples, porém, de grande expressividade, caracterizados pela representação infantilizada, tendendo bastante ao desenho animado tradicional. Pode conter também trabalhos vetorizados. Não confundir o traço cartum com desenho para criança. O público-alvo pode ser adulto, mas através de uma ilustração mais simples. Possuem grande poder de compreensão devido a objetividade da mensagem visual. Aqui no Brasil, temos Marco Cortez, Grego e Ziraldo.
Observação: Não confundir a tira cômica com a charge e cartum, conforme já explicados em uma postagem anterior os significados, origens e diferenças entre as tiras cômicas, charges e cartuns.
4. Caricatura – A caricatura difere do estilo cartum por ser uma representação interpretativa de algo real, ou seja, geralmente, o desenho de uma pessoa real (geralmente) de forma realista mas com uma distorção cômica de modo a ressaltar determinado aspecto desta pessoa. Muito comum na área editorial, principalmente, em jornais e revistas. Temos grandes nomes como Bira Dantas, Dalcio, os irmãos Paulo Caruso e Chico Caruso e Baptistão.
5. Outros estilos – Alguns trabalhos são difíceis de categorizar pelo estilo próprio que trazem consigo. São uma mescla de vários estilos, junto a colagens e interpretações. Neste caso, cito a jovem e talentosa ilustradora Anna Anjos e o ilustrador original Daniel Bueno.
1. Realismo e hiper-realismo – É um estilo aplicado para diversas áreas, na qual os trabalhos se caracterizam pela representação mais realista possível do objeto. Engloba cartazes de cinema, ilustrações de embalagens, ilustrações 3D, storyboards, retrato, ilustração técnica e científica, etc. O artista pode variar de uma apresentação realista que mantenha a cara de ilustração ao hiper-realismo fotográfico. Entre os artistas nacionais que se destacam, temos Gonzalo Cárcamo, Angelo Shuman e Benício.
2. Realismo fantástico – Uma subcategoria da anterior, na qual são produzidos trabalhos com estilo realista, mas de coisas fantásticas, que não existem. Muitas vezes envolvem temas de ficção científica, super-heróis ou terror e sua maior área de atuação é o mercado editorial. Internacionalmente, destacam-se nomes como Moebius, Frazetta e Boris Valejo.
3. Infantil ou estilo cartum – São desenhos feitos com traços mais simples, porém, de grande expressividade, caracterizados pela representação infantilizada, tendendo bastante ao desenho animado tradicional. Pode conter também trabalhos vetorizados. Não confundir o traço cartum com desenho para criança. O público-alvo pode ser adulto, mas através de uma ilustração mais simples. Possuem grande poder de compreensão devido a objetividade da mensagem visual. Aqui no Brasil, temos Marco Cortez, Grego e Ziraldo.
Observação: Não confundir a tira cômica com a charge e cartum, conforme já explicados em uma postagem anterior os significados, origens e diferenças entre as tiras cômicas, charges e cartuns.
4. Caricatura – A caricatura difere do estilo cartum por ser uma representação interpretativa de algo real, ou seja, geralmente, o desenho de uma pessoa real (geralmente) de forma realista mas com uma distorção cômica de modo a ressaltar determinado aspecto desta pessoa. Muito comum na área editorial, principalmente, em jornais e revistas. Temos grandes nomes como Bira Dantas, Dalcio, os irmãos Paulo Caruso e Chico Caruso e Baptistão.
5. Outros estilos – Alguns trabalhos são difíceis de categorizar pelo estilo próprio que trazem consigo. São uma mescla de vários estilos, junto a colagens e interpretações. Neste caso, cito a jovem e talentosa ilustradora Anna Anjos e o ilustrador original Daniel Bueno.
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