sábado, 4 de fevereiro de 2017

Dez dicas originais de como criar grandes e ótimas histórias em quadrinhos e livros:

01) Não utilize violação de direitos autorais, conteúdo politicamente incorreto e tema clichê demais, já que isso queimará seu filme. Para utilizar nomes e imagens de pessoas reais e personagens de outros autores e empresas de fora do domínio público, peça autorização aos titulares. O domínio público ocorre 70 anos após a morte do (s) autor (es) original (is).

02) Antes de fazer uma nova história, pesquise para saber se já existe algo parecido mais antigo, pois alguém que conhecer bem a obra anterior pode acusar você de plágio.

03) Utilize determinados critérios para criar: os meus, por exemplo, são os de, na maioria das vezes, fazer gozações, homenagens e sátiras a algo e alguém, e, na minoria das vezes, fazer algo bem mais compenetrado, intuitivo e sério para levantar qualquer tipo de questão filosófica, política e religiosa.

04) Não utilize erros de continuidade, erros de digitação e idioma e repetição de histórias, porque as pessoas não gostam de nada disso.

05) Quando pensar e sentir que uma ideia original já deu tudo o que tinha que dar, faça um remake ou reboot de ficção. O remake é uma reinvenção da história original, com a mesma sinopse e a grande maioria dos elementos originais renovados e alguns elementos originais, ao passo que o reboot é uma completa recriação da história original, mantendo o padrão de qualidade.

06) Escolha temas que expressem e transmitam grandes e ótimos pensamentos e sentimentos.

07) Escolha seus gêneros preferidos e seus gêneros preteridos, os meus são, respectivamente, policial e aventura devido a me identificar bastante com ambos e terror e guerra devido a serem pesados demais para meu gosto.

08) Quando usar fontes e referências do trabalho de alguém, diga de onde saíram as ideias originais. Foi isso o que fiz na história completa Os Amigos do Universo e o Ciber-Soldado – A 3ª. Guerra Espacial, onde usei as seguintes referências: os desenhistas e escritores japoneses Hiromoto e Shinichi (desenhistas), Rei Hiroe (desenhista), Samura e Hiroaki (desenhistas), Matsumoto e Jiro (desenhistas), Hokazono e Masaya (escritores), Kino e Hitoshi (escritores) e Terada e Katsuya (escritores) (do romance gráfico Manga of the Dead), os escritores americanos Max Brooks (da série de livros Apocalipse Zumbi, que já contém cinco livros, sendo o quarto livro ainda inédito no Brasil) e Alma Katsu (da série de livros Ladrão de Almas, que já contém três livros, sendo o terceiro livro ainda inédito no Brasil), o desenhista brasileiro Ibraim Roberson (que trabalhou no terceiro livro da série de Max Brooks, sendo este em específico o único romance gráfico da série), os cineastas americanos para a maioria dos nomes e o cineasta brasileiro no caso do segundo nome Marc Foster (do filme Madrugada dos Mortos), Rodrigo Aragão (da série de filmes Mangue Negro, que já contém quatro filmes) e Zack Snyder (do filme Guerra Mundial Z, baseado no segundo livro da série de Max Brooks).

09) Para criar personagens baseadas em pessoas reais e personagens de outros autores e empresas, dependendo do grau e nível de semelhança existente entre suas criações e as figuras originais, peça autorização aos titulares.

10) Quando possível, inclua alguma novidade em suas histórias. Eu mesmo, por exemplo, costumo incluir artistas e esportistas famosos de ficção.

Se gostaram dessas minhas dicas todas, não deixem de repassá-las a seus amigos! 

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