Eu antes também não ia com a cara desse filme, é bem verdade o que ela me disse: "Respeito sua opinião, mas o filme inteiro tem que ser bom e não só uma parte!", mas o filme fala bastante a respeito da importância da relação entre pais e filhos.
Atualmente, já não mais o considero e estimo como algo terrível, por mais que os atores principais tenham caído em decadência e declínio após o lançamento.
O filme fala de um cartunista, Tim Avery; que não quer ter um filho com a esposa porque seu emprego consiste em vestir um uniforme personalizado para entreter os visitantes e clientes de uma grande corporação e ninguém quer produzir seus desenhos animados. Ele acha que, para seu filho possuir orgulho dele, é preciso que ele faça muito sucesso. E, após colocar a máscara do deus nórdico Loki, ele se torna pai de um menino com os mesmos poderes e habilidades do próprio deus, algo que irrita demais o pai de Loki, Odin; que sempre quis que ele fosse igual a seu irmão, Thor. Depois disso, Loki deve recuperar a máscara, ao mesmo tempo em que o bebê começa a aprontar uma série de confusões e encrencas.
Minha nota atual e oficial para esse filme é 5, com ou sem Jim Carrey, eu até mesmo já o considero como bastante superior ao próprio O Máskara (The Mask, de 2005)!
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