Aconteceu que conversei com um amigo, especialista em filmes e ele me disse que cada país deve ter a própria cultura e que copiar a cultura de outro país é falta de criatividade e identidade (no caso, o outro país são os Estados Unidos mesmo).
Escolhi fazer os seguintes spin-offs da equipe de patrulheiros espaciais os Amigos do Universo: Senhor Lunes – Ampliando os Negócios até que Ponto?, Vagaroso e Vagalume – Um Espetáculo à Flor da Pele!, Edição 1 de 2, Vagaroso e Vagalume – Um Espetáculo à Flor da Pele!, Edição 2 de 2 e Vagaroso e Vagalume e Ingrid Matiello – Aventuras Além do Espaço (Empresários em Guerra, Cosmolina, Rúbia e Keila Fora de Si e O Sucesso na Terra Inversa), sendo os três últimos também spin-offs do combatente híbrido entre militar e máquina o Ciber-Soldado, que está no mesmo universo fictício compartilhado dos Amigos do Universo.
Ainda escolhi fazer o seguinte spin-off do fracassado e irreverente Joel Comar o Cineasta: Régia de Juno – Quando o Tiro Sai pela Culatra!.
Eu não tinha e continuo não tendo a intenção de roubar a cultura alheia: simplesmente achei que seria bacana fazer diversos spin-offs de algumas de minhas criações, sendo que um spin-off é quando o autor pega um coadjuvante, figurante ou antagonista da história original (história em quadrinhos, livro ou filme) e o transforma em protagonista por um tempo, preferencialmente, sem a intervenção dos protagonistas originais.
E bem, estou aqui, pensando se foi uma boa ideia, será que foi péssima?
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