Palavras doem bem mais
do que parecem doer, parte 1 de 2.
Tem gente que não faz a mínima ideia do mal que já me fez. Até que eu reconheço que já fiz errado em usar de ódio, ofensa e vingança contra muitos inimigos, desafetos e rivais, mas quase ninguém reconhece que já me fez mal e sem propósito ainda por cima. Já cometi meus erros no passado contra quem nada me fez por influência de quem não vale a pena, por precipitação e ímpeto ou por falta de instrução apenas, o que não mais tem ocorrido.
Quando eu digo que não dá para
esquecer o que um grupo de garotos me fez há sete anos, não é que eu não possa,
não queira e não saiba tirar de dentro de mim todo o desconforto passado pela
situação de agonia e de trauma, pois já estão devidamente perdoados. Só que sim
porque eles arruinaram meu braço esquerdo e eu me lembro de que é por isso que
meu braço esquerdo cansa e dói muito mais facilmente e rapidamente assim que é
articulado. Eles mexeram comigo sem me conhecerem, eu na época costumava correr
atrás de pessoas assim para dar surras (já aprendi que é antiético, ilegal e
imoral), eu estava acima do peso e caí. O resultado: meu braço esquerdo foi operado, substituíram os ossos
dele por um pino metálico e meu braço ficou tal qual o mencionado logo antes.
Ainda teve outro pessoal (da mesma laia do anterior) achando graça de meu
braço.
Isso foi faltando bem poucas
semanas para meu aniversário, eu sempre fui bastante perseguido (isso até dado
momento, que foi quando pararam de vez) em todos os bairros daqui de Vitória,
Espírito Santo que frequentava (e continuo frequentando), até mesmo por garotos
de bicicleta, moto e carro. O que houve foi que eu tinha problemas para poder
controlar meus puns em público (tinha e deixei de ter na segunda metade do terceiro
ano médio), e, com isso, antigos alunos da escola e moradores do bairro
(regenerados e a muito custo) me deram um "apelido" depreciativo.
Palavras doem bem mais do que parecem doer, parte 2 de 2.
Palavras doem bem mais do que parecem doer, parte 2 de 2.
Infelizmente, esse
"apelido" caiu no meio do Facebook, e, embora eu tenha me livrado de
quem deixou cair por lá, um pessoal que não conheço pessoalmente, mas que tem
as piores intenções possíveis (e que deixei fazer parte de minha rede não sei
como ou por quê) passou a me chamar daquilo em público e em particular. Os
caras até criaram uma conversa privada no Messenger, onde fui chamado
inicialmente de Saviola (parece ser homenagem ou tributo a minha pessoa), foi
aí que eles renomearam a conversa para aquele outro "apelido",
bloquearem-me e me expulsaram da conversa. Não deu para excluir aquilo e os
caras não aprenderam a lição até hoje, é por isso mesmo que recorrerei
legalmente.
Agora, se eu disser que um desses
cidadãos é advogado de Brasília, e, que, assim como eu, é Asperger e desenhista
e que vêm se passando por mim lá no Yahoo! Respostas e no Google+, parece
falso. Só que não é, não, possuo minhas comprovações e evidências contra a
criatura e farei tudo o que puder (e até o que não puder e o que não imaginar)
para reaver de vez meus direitos, meus deveres e minhas razões.
A UnB e o Tribunal de Justiça do
Distrito Federal nada fizeram contra esse aí, é por isso mesmo que recorrerei
legalmente. O sujeito também é engraçado: veio reclamar que postei textões no
Facebook (postei em meu mural, não no dele), mas ele próprio veio me postar
mais do que cinquenta coisas em menos do que três minutos. Nem sei como ou por
que ainda fui pedir a ele para parar e explicando os motivos ainda por cima
(não sou robô para ter que processar informação demais em tempo de menos, nem
mural de anúncios ou outdoor para receber esse tanto de informação).
Ainda sofria de ideia
fixa ao ser chamado por coisas depreciativas, o que me fazia ficar com
depressão e insônia. Isso era involuntário, ou seja, não controlava. Também foi atrocidade dizerem em público
que todo mundo passa a mão na minha cabeça e é que porque sou doente. Só que aprendi
que não adianta querer manter contato com quem simplesmente quer me pôr
para baixo.
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