Eis a resenha original:
A verdade é que eu mesmo não tinha lido direito, nem por completo esse livro, pelo que estou refazendo agora minha avaliação!
Arrependi-me de comprar esse livro (escrito pelas irmãs Adriana Falqueto Lemos e Andreia Falqueto, daqui de Vitória [Espírito Santo]): a coautora me tratou como se eu fosse lixo enquanto eu acreditava sermos amigos e o livro em si é repleto de erros técnicos e visuais!
Repetirei uma parte das coisas que já tinha escrito (só que com bem mais ênfase!), além de postar novas coisas (problema das duas se não aceitarem o que eu escrevo!):
Primeira coisa, Adriana e Andreia: que ideia mais estapafúrdia foi essa de misturarem um total de quatro tipografias (fontes) na narrativa? Isso jamais existiu na literatura e foi quase impossível para mim ler direito dessa forma que vocês fizeram (ou pediram que fosse feito, ou alguém lhes sugeriu e acataram ou não sei o quê!)! Eu tenho mais de cem outros livros aqui em casa e nenhum deles tem esse tipo de coisa na realidade! Aliás, eu mesmo sou quadrinista e autor literário!
Segunda coisa: esse livro nem de longe segue nosso atual Acordo Ortográfico, haja visto que palavras terminadas em -eia e -oia não têm mais acento agudo (mocreia, geleia, lambisgoia, etc.!)! Auto-estima também não tem mais hífen (como já havia comentado da vez anterior)! O que me lembra que a palavra videogames não possui itálico (estrangeirismo incorporado ao português!)! Brincadeira isso: uma é formada em Letras (Inglês), a outra é em Artes Visuais e vocês duas não tiveram esse cuidado todo? Ah, sim: Letras (Inglês) precisa vir com o (Inglês) entre parênteses!
Terceira coisa: uma garota não deve chamar sua melhor amiga de louca, de retardada e de mongol, nem o próprio namorado de dono da cocada preta! Se vocês escreveram isso quando adolescentes como comentam, deveriam ter relido após adultas porque o tempo do conteúdo politicamente incorreto já foi abolido há tantos anos! Aliás, tenham respeito pelos nativos da Mongólia e da África, bem como por seus descendentes!
Quarta coisa: aprendam a usar pronomes oblíquos em vez de retos ("Eu conheço ela" não existe, por exemplo, é "Eu a conheço!"!) e o que são pleonasmos viciosos ("Seu próprio", por exemplo, já que essa repetição é desnecessária e inútil e em nada enriquece o texto!)! Vocês também são quadrinistas e nem sabem escrever os textos direito realmente?
Quinta coisa: travessões não têm que ser trocados por hífens, além de terem que levar espaços em branco logo após surgirem!
Sexta coisa: aprendam quando se utiliza "a" ou "há" e a não escreverem palavras como se fossem locuções e vice-versa (não memorizei exemplos, mas há casos demais de palavras grafadas com sílabas em separado ou de locuções unificadas!), fora palavras sobrando e faltando (também não memorizei exemplos!)!
E sétima coisa: em tantos casos, há excessos ou ausências de acentuações e de pontuações ("têm" no plural leva acento agudo, por exemplo!)!
Entre outras coisas que não me lembro mais de verdade!
Eu tinha dado nota 3 (de 0 a 5), só que decidi trocar para 0: de nada adianta a intenção Inicial ser ótima e o resultado final ser péssimo!
Detalhe que vocês duas ainda fizeram a revisão final, também não entendo como e por que você mesma, Andreia escreve no livro que crê em Deus se deseja o mal ao próximo, julga para não ser julgada e levanta falso testemunho! E a stalker é você mesma: eu escrevi em público que nada mais queria com você e veio atrás de mim me descer a lenha, me meter o sarrafo e me destilar o veneno! Passar bem, combinado e esclarecido? Para encerrar de vez esse tópico, você mesma não se sente tão ligada a algo de sua autoria? Eu queria seu autógrafo, só que ainda bem que não o tive verdadeiramente (aliás, você nem é celebridade para fuçar e catar o que postam de você e na totalidade ainda por cima!)!
P.S.: Eu escrevi um livro de comédia dramática romântica (O Desespero de um Solteiro), cujo protagonista fictício é acusado pelos colegas de trabalho de ser louco, psicopata e retardado mental de uma só vez, mas isso é algo altamente louvável e plausível dentro do enredo e todos os psicólogos e psiquiatras que já o leram admitem isso!
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