Sou o autor das histórias em quadrinhos de Confusões Conjuntas e dos livros da Saga Confusões Conjuntas (de comédia dramática, pastelão e maluca), e a primeira e terceira protagonistas femininas fictícias sempre se comunicam em mineirês (dialeto mineiro), enquanto que a segunda protagonista feminina fictícia sempre se comunica em carioquês (dialeto carioca).
Não sei se fica bastante estranho, grosseiro, grotesco e irritante usar os termos mineirês e carioquês no lugar de dialeto mineiro e dialeto carioca... mas é porque a primeira e terceira protagonistas são naturais de Timóteo (Minas Gerais), já a segunda protagonista é natural do Rio de Janeiro (cidade), e elas residem em São Paulo (cidade) [desde 2000, primeira e terceira personagens e desde 1990, segunda personagem]!
Coloquei nas histórias em quadrinhos e livros que elas sempre falam em mineirês (primeira e terceira) e carioquês (segunda)... não sei se soa como agressão chamar o dialeto mineiro de mineirês e o dialeto carioca de carioquês! Pode ser que vocês, mineiros e cariocas interpretem que eu mesmo queira insinuar que dialeto mineiro e dialeto carioca sejam idiomas à parte e completamente diferentes do português brasileiro! Mas eu sempre respeito os dialetos regionais... e aí?
Se preferirem, paro de usar os termos mineirês e carioquês!
Em Confusões Conjuntas e na Saga Confusões Conjuntas, a líder do trio, a astrônoma emotiva Marihá Borges e Carvalho, sua amiga de longa data, a tradutora e modelo briguenta Hairan Zucchero, e sua irmã mais nova, a arquiteta centrada Anne Borges e Carvalho sempre se envolvem em uma série de situações bastante improváveis e inusitadas.
Blog de Confusões Conjuntas e da Saga Confusões Conjuntas
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Crédito da ilustração anexa: minha amiga ilustradora, Nelly.
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