Minha mãe, Joan Morais de Figueredo me indicou dois filmes, incluindo o próprio Cantando na Chuva (o outro filme, ...E o Vento Levou é um de que não me lembro no momento, até sei qual é, mas não estou me lembrando de como é e só reassistindo).
Preciso dar um jeito de reassistir de vez ...E o Vento Levou e quero fazer o mesmo com Muito Além do Jardim (este indicado por um de meus tios maternos por afinidade, Paulo Roberto Santos).
Deixando a lenga-lenga toda de lado, iremos ao que realmente interessa: Cantando na Chuva é um dos melhores filmes musicais que já assisti (os outros dois foram Mary Poppins e A Noviça Rebelde), situando-se na época da transição entre o cinema mudo e cinema falado.
A história (que é super criativa e inteligente por sinal!) fala sobre dois astros do cinema mudo (Don Lockwood e Lina Lamont, brilhantemente interpretados por Gene Kelly e Jean Hagen!), dispostos a fazer um filme falado de enorme sucesso, por mais que isso seja algo dificílimo, e, aparentemente, impossível.
Nem tem muito ou mesmo o que se comentar sobre o filme: roteiro, interpretações e músicas tão brilhantes que não dá para me aprofundar tanto assim!
Minha nota para esse filme em uma escala de 0 a 5 é 5, sem dúvida nenhuma!
A propósito: há cinco horas, estreou em São Paulo, capital o teatro musical Cantando na Chuva, com Claudia Raia e Jarbas Homem de Mello (uma pena que eu não resida por lá; nem possua como ir para lá por enquanto!)!
Endereços das fotos: http://www.cantodosclassicos.com/cantando-na-chuva-1952-resenha/, https://www.youtube.com/watch?v=-yaxcdMDcrs e https://cinema.uol.com.br/album/cantando-na-chuva_album.htm.
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