Comparações Existem e São
Elementares e Inevitáveis!, Parte 1 de 6, 7ª.
edição.
Bem, existem determinadas comparações entre os trabalhos de outros desenhistas
e os meus, o que, para mim, é sempre algo grande e ótimo, certamente,
felizmente e realmente!
Muitas vezes, por exemplo, comparam-me a Mauricio de Sousa. Mas, também, já fui
comparado ao próprio Mauricio de Sousa e a Ziraldo e Henfil por uma amiga do
Yahoo! Respostas, a ex-usuária A Carioca, mais uma vez a Mauricio de Sousa e
Ziraldo e a Daniel Azulay por outro amigo do Yahoo! Respostas, cujo apelido não
achei mais, a Chris Chan por um amigo do Facebook, Léo Henrique, a Daniel
Johnston por outro amigo do Facebook, Pedro Humphreys, a Millôr Fernandes por
um amigo e vizinho, o sócio empresário e professor universitário Rogério
Monteiro, aos desenhistas do Espírito Santo por outro amigo e vizinho, o também
sócio empresário, engenheiro civil e gestor de negócios Alexandre Tadeu Silva,
aos desenhistas do Nordeste por um amigo e cliente do MercadoLivre, Mário
Cravinhos e a Fernando Botero por meu pai. Outras três comparações
que julgo bem diferentes e interessantes são as de meu amigo Fábio Turbay,
mencionado um pouco mais logo adiante, que comparou os nomes de algumas
criações minhas aos nomes de algumas criações de Stan Lee, e, da Marvel Comics,
às vezes, também da DC Comics
(ele (o Stan) gosta de criar personagens com nomes aliterados, ou seja, com as
iniciais idênticas!), de um amigo do grupo do Facebook Bate-Papo Ilustrado,
Fabrício de Andrade Alves, que comparou a qualidade técnica e visual de meus
desenhos aos de Akira Toryama e Robert McKee e minha
mãe, também mencionada um pouco mais logo adiante, que comparou a qualidade
técnica e visual de minhas pinturas às das pinturas de Tarsila do Amaral.
Inclusive e principalmente,
é bem curioso e interessante constatar que alguns desses nomes em específico já
possuem as próprias marcas registradas na hora de desenhar: Mauricio de Sousa e
Daniel Azulay desenham com os olhos esbugalhados, Ziraldo desenha sem o glóbulo
interno dos olhos e Fernando Botero desenha pessoas obesas, e, muitas vezes,
nuas.
E falando
em marcas registradas na hora de desenhar, meus pais já definiram as minhas:
ele me disse que são as expressões ingênuas de minhas personagens, também que
não preciso mais procurar nenhuma e ela que são os cabelos, olhos, bocas,
ombros e braços, também que meu desenho é diferente, eles estão bem certos
nessa!
Comparações Existem e São
Elementares e Inevitáveis!, Parte 2 de 6, 7ª.
edição.
E, no mais, ainda gosto
bastante de me comparar a outros desenhistas: por aqui em meu estado da
federação mesmo, por exemplo, utilizo como referências a Elza Filgueiras e
Fábio Turbay, ao passo que em outros estados da federação, minhas maiores
referências são a Mariana Caltabiano, Samara Souza e Pamela Marins. A Elza faz
uns desenhos em estilo mangá, bons demais por sinal, o Fábio faz, às vezes,
umas coisas mais caricatas e outras mais sérias, a Mariana faz desenhos bem
inocentes e puros, a Samara faz uma série de desenhos improvisados e aleatórios
e a Pamela faz seus desenhos em estilo mangá na maioria das vezes e em realismo
na minoria das vezes.
Agora, como bem disse uma
vez a própria A Carioca do Yahoo! Respostas, possuir o dom de desenhar é um
presente do Papai do Céu. Ela mesma também faz alguns desenhos, incluindo
expressão livre, caricatura, realismo e surrealismo.
Em tempo: meu amigo Joel Jorge me
comparou ao próprio Mauricio de
Sousa, Chico Caruso (irmão gêmeo de Paulo Caruso e pai de Fernando Caruso),
Gustavo Duarte e Eduardo Vieira!
Comparações Existem e São
Elementares e Inevitáveis!, Parte 3 de 6, 7ª.
edição.
Mais uma vez em tempo: minha mãe ainda
já me comparou ao gênio célebre e ilustre Leonardo da Vinci (sim, o
fabuloso e lendário especialista e mestre de diversos tipos de artes e
ciências, e que, por sinal, já está sendo homenageado em uma de minhas histórias
completas de quadrinhos: A Grande Pintura com o Professor Melos e Elenco Ainda
Maior!, coestrelada pelo próprio Leonardo da Vinci, Pablo Picasso, Vincent van
Gogh e Salvador Dalí ao lado do Professor Melos, criação minha citada no título
da narrativa!)), o qual também já possuiu algum tipo de experiência e
prática com o desenho tradicional e o desenho técnico!
E novamente em tempo, aqui
vão os links de minha página do Facebook com a sinopse do da edição de
A Grande Pintura com o Professor Melos e Elenco Ainda Maior! e outras
sinopses, descrições e conteúdos mais recentes:
Comparações Existem e São
Elementares e Inevitáveis!, Parte 4 de 6, 7ª.
edição.
Há pessoas extremamente céticas e
descrentes quanto a essa história dar certo e funcionar bem, tomara que elas
mudem de vez de ideia e opinião após lerem tudo!
A propósito: não me lembro mais de quem riu de mim ao saber que fui
comparado a Millôr Fernandes, mas jamais liguei para esse tipo de afronta e
insolência: as pessoas são diferentes e livres e isso acaba aqui e agora!
Comparações adicionais:
minha prima materna oito anos mais velha, Bruna Lopes, farmacêutica e irmã de
meu primo quatro anos mais velho materno, o designer gráfico e publicitário
Thiago Lopes (sendo que ainda existe outro designer gráfico em minha família,
meu primo materno de terceiro grau Rafael Figueiredo) já comparou a qualidade
técnica e visual de meus livros com as de Jorge Amado, ao passo que um antigo
amigo de meu pai, o também ex-bancário Manoel Pereira Filho acaba de comparar a
qualidade técnica e visual de meus desenhos com a da série de
pinturas O Grito, de Edvard Munch. Além disso, uma amiga de
trabalho de meu pai, de época da Caixa Econômica Federal, Amelinha Pepino acaba
de comparar meus textos justamente com os de meu pai, algo já feito previamente
por outra amiga dele da mesma empresa, Maria José Araújo e um amigo meu, do
grupo do Facebook Bate-Papo Ilustrado acaba de comparar meus desenhos de caricatura
e realismo com o trabalho de Pablo Picasso.
E mais algumas comparações de última hora: minha mãe comparou a qualidade técnica e visual de minhas literaturas, composições musicais e poesias às de Vinícius de Moraes, Cecília Meireles, Carlos Drummond de Andrade e Maurício de Oliveira, este último também da parte de uma das funcionárias daqui de casa, Neide, outro vizinho, Flávio Gabiru, professor de Educação Física dos níveis fundamental I, fundamental II e médio do Centro Educacional Charles Darwin comparou a qualidade técnica e visual de minhas composições musicais às de Jerry Adriani e outro amigo do Yahoo! Respostas, o psicólogo Douglas Fersan comparou a qualidade técnica e visual de meus desenhos aos de Ziraldo.
Comparações Existem e São
Elementares e Inevitáveis!, Parte 5 de 6, 7ª.
edição.
Um adendo: outra artista com quem me comparo
bastante é a escritora Thereza Rodrigues, daqui de meu estado da federação. Ela
é um de meus três pilares das artes daqui do estado, eis a sequência: Elza
Filgueiras, Fábio Turbay e Thereza Rodrigues. Já meus três pilares de outros
estados da federação são, justamente, a Mariana Caltabiano, Samara Souza e
Pamela Marins. Todos pessoas inteiramente e totalmente abençoadas, iluminadas,
inteligentes, sensatas e sensíveis.
E outro adendo: dois amigos desenhistas do grupo Bate-Papo Ilustrado já
compararam a qualidade técnica e visual da edição especial A Grande Pintura com
o Professor Melos e Elenco Ainda Maior! com a da série de romances
gráficos A Liga Extraordinária, de Alan Moore e Kevin O'Neill e da série de gibis
Patrulha do Destino, de Arnold Drake, Bruno Premiani, Murray
Boltinoff e
Bob Haney. Não achei mais o nome do primeiro (parece-me que ele excluiu a
própria conta!), mas vai o nome do segundo: Anderson do
Rosário. Essa edição especial também já está pronta.
Não digo mais que são os artistas daqui do estado e de
outros estados da federação com quem mais me identifico, já que como bem disse
minha amiga LaMorghana, do Yahoo! Respostas, também desenhista e pintora, não é
bom correr o risco de se esquecer de algum amigo. Foi quando comentei que ambas
as pessoas de lá do site com quem mais me identifico atualmente são ela mesma,
das categorias Ilustração e Desenhos e Pintura e meu também amigo Glauber
Fernandes, da categoria Quadrinhos e Animação.
Comparações Existem e São
Elementares e Inevitáveis!, Parte 6 de 6, 7ª.
edição.
E, finalizando, eis alguns
nomes de pessoas de minha família que também são extremamente habilidosas e
talentosas com as artes, bem como mais e maiores detalhes e informações de meus
três pilares das artes internos e externos:
Familiares célebres e
ilustres: Antonio Cintra (pintor e músico) (bisavô da parte de minha avó
paterna), Antonio Christofoletti (geógrafo) (primo de terceiro grau paterno,
primo distante da parte de meu avô paterno), João Figueiredo (geógrafo,
político e militar) (primo distante da parte de minha avó materna),
Gerô (cineasta e músico) (segundo irmão mais velho), William Seven
(ilusionista, palestrante, empresário e professor de Espanhol) (primo mais
velho da parte de meu pai), Natalia Christofoletti Barrenha (jornalista e
pesquisadora do cinema argentino) (prima distante da parte de meu pai) e
Rogério Christofoletti (escritor, colunista e professor e pesquisador do
Departamento de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC))
(primo distante da parte de meu pai).
Artistas de fora da família que mais admiro e aprecio seus trabalhos: Elza
Filgueiras (gestora cultural, professora de Desenho Artístico, desenhista,
escritora e pintora), Fábio Turbay (publicitário, desenhista, escritor e
professor de Desenho de História em Quadrinhos), e Thereza Rodrigues (psicóloga
e escritora) (meus três pilares das artes de meu estado da federação) e Mariana
Caltabiano (desenhista, escritora, diretora e roteirista), Samara Souza
(designer gráfica, designer de produto, desenhista e pintora) e Pamela Marins
(professora de Artes particular e do Governo do Estado de São Paulo, designer
gráfica, designer de produto, desenhista, roteirista, escritora e pintora)
(meus três pilares das artes de outros estados da federação).
Como Vem Sendo Minha
Experiência com o Desenho desde o Início de Tudo até os Dias Atuais!, 3ª. Edição.
Meu amigo Matheus Freitas,
do grupo do Facebook Bate-papo Ilustrado está fazendo uma pesquisa
sobre os desenhistas autodidatas. Abaixo, vai a resposta que dei a ele:
"Bom dia a você também, meu nobre!
Certo, iremos lá então: eu
tinha três anos de idade (já estou com trinta e dois!), foi quando comecei a
desenhar e isso foi bem aos poucos.
Aos sete anos, surgiu minha
primeira criação como personagem de ficção; que foi o Palhaço Palhoça, mais
tarde, incorporado a um de meus universos de personagens, Cartuns Insólitos.
Aos nove anos, surgiu aquela
que seria minha principal criação, título que é ostentado até hoje: a dupla
nonsense Albert & Einstein (conhecida também como a Dupla do Barulho) (em
quadrinhos e desde 1994).
Com o tempo, surgiram mais e
mais criações inéditas e originais, incluindo outras duas principais criações:
a equipe de patrulheiros espaciais os Amigos do Universo (conhecida também como
os Detetives Espaciais) (em quadrinhos e desde 1994) e a banda musical os
Romanoz (conhecida também como a Maior Banda Musical do Pedaço) (em livros e
desde 2006).
Atualmente, pratico e treino
bastante, acompanho o trabalho dos outros desenhistas pelo YouTube e Blogger e
frequento cursos e oficinas de Desenho, creio isso ser o suficiente!".
Agora, já recebi os
agradecimentos e parabéns do próprio Matheus, ele achou minha história muito
legal, que bom que ele gostou tanto, e, por de certo, muitos outros mais
gostarão da mesma forma! Eu ia dizer mais coisas, mas preferi evitar usar de
superfluidade. E, no mais, acredito que meu exemplo possa servir para muitos
outros mais!