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quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Conhecimento Não Mata, Mas Desconhecimento Apodrece!

Conhecimento Não Mata, Mas Desconhecimento Apodrece!, Parte 1 de 3.

Recentemente, fui zombado no Yahoo! Respostas por compartilhar um pouco de artes e história. Bastantes usuários clicaram em responder e enviar sem responder à pergunta, enviaram coisas que não se parecem com respostas como se fossem, encheram-se de positivos e reclamaram que bloqueio os outros e choro só por terem opiniões contrárias.

Já começa que não bloqueio ninguém de graça: os usuários que vierem me humilhar e ofender, não devem reclamar que foram bloqueados. A pergunta não tem nada a ver comigo, nem é agressiva ou ofensiva. E eu também não desbloqueio ninguém, exceto se tiver sido por acidente, distração ou engano ou se o meliante tiver se arrependido do delito cometido. De resto, não sou forçado a desbloquear ninguém em nenhum site.

Além disso, o que escrevi na pergunta não é algo que todos sabem, muito pelo contrário. Só queria saber se alguém sabia que antes de surgir a primeira história em quadrinhos propriamente dita, já existiam as charges, os cartuns, e, até mesmo, as pinturas rupestres. Isso foi o título, e, abaixo, vieram os detalhes, que quase ninguém leu.

Nos detalhes, comento que, dependendo da fonte, pode ter sido The Yellow Kid, Os Sobrinhos do Capitão (The Katzenjammer Kids ou The Captain and The Kids) ou Comic Cuts (esta última um gibi), todas tirinhas, sendo que a primeira tem o ano de origem incerto. Por outro lado, a primeira história em quadrinhos para adultos teria sido Krazy Kat, outra tirinha.

 Conhecimento Não Mata, Mas Desconhecimento Apodrece!, Parte 2 de 3.

Nem todo mundo sabe que já existiam as charges, os cartuns, e, até mesmo, as pinturas rupestres: se soubessem, não diriam que a primeira história em quadrinhos foi alguma que não a foi. Até utilizei meia dúzia de referências: http://operamundi.uol.com.br/conteudo/historia/2249/hoje+na+historia+1897+_+tirinha+mais+antiga+do+mundo+e+impressa+pela+primeira+vez.shtml, http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/literatura/historia-historia-quadrinhos.htm, http://www.legal.adv.br/20020301/a-historia-dos-quadrinhos-no-brasil-e-no-mundo/, http://www.dw.com/pt-br/1890-primeira-revista-em-quadrinhos/a-834103, http://www.culturamix.com/cultura/curiosidades/origem-das-historias-em-quadrinhos/ e http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/qual-a-origem-das-historias-em-quadrinhos.html.

A propósito: para não afirmarem que apenas sei reclamar, elogiei duas amigas minhas em público pouco antes disso tudo ao postar três desenhos das personagens fictícias  baseadas nelas. Na ocasião, comentei que são muito minhas amigas e decidi homenageá-las.

Conhecimento Não Mata, Mas Desconhecimento Apodrece!, Parte 3 de 3.

A primeira é garçonete de uma cafeteria em estilo japonês dos eventos de anime daqui de Vitória, Espírito Santo, e, às vezes, frequenta os eventos de forma mais convencional. Já a segunda é do próprio Yahoo! Respostas e também frequenta os eventos daqui da capital estadual.

E já que elas não veem problemas em serem divulgadas (ou, pelo menos, não por mim), elas são, respectivamente, Alice Carpes e Mandhja Martins (que, no Yahoo! Respostas, é, simplesmente, Mandhja). Curiosamente, elas possuem a mesma idade (já eu sou de uma geração bem mais avançada, hahaha!).

Para suas contrapartes em desenho, preparadas para a série de quadrinhos Albert & Einstein e os Romanoz em Amerimanga (desde 2017), escolhi os nomes Thymy e Thasha, nomes que escolhi no seguinte site gerador de nomes fantasia: http://www.nomesdefantasia.com/.

E observação: já sei que escolher bons nomes por conta própria é meu forte, mas não achei nomes bons o bastante para as animeiras fictícias e apelei para um recurso artificial.

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