Então, um de meus quadrinhos mais recentes será o piloto da série Valentino Maronetti (Valentino Maronetti: A Falsificação Quadrinística), seguido da edição de estreia (Valentino Maronetti 1: Um Desenhista Muito Louco).
Tudo começa quando ele, após se cansar de tanto desenhar pessoas reais para jornais, revistas e livros (e ele desenha em caricatura, realismo, design e caricatura realista), decide criar o próprio estilo de desenho e lançar uma tirinha inédita e original: Cavernícolas Movidos a Jato. Seis dias depois, um estrangeiro, Jordão do Nascimento lança uma tirinha quase idêntica: Cavernícolas Movidos a Jato (mais tarde, Cavernícolas Movidos a Jato Supersônico). Depois disso, quando Valentino é convidado a apresentar seu trabalho na República de Canarosb (país fictício da Europa), descobre que um farsante e impostor está indo em seu lugar. Agora, ele tem que aceitar a ajuda de seu plagiador. Esse será o piloto, depois disso, virá a edição de estreia da série, onde Valentino interage com outras pessoas em tirinhas, charges e cartuns.
Em ambas as tirinhas, um curioso e misterioso viajante da Era do Jato (ano de 3000 d.C.) vai parar na Idade da Pedra (ano de 400.000 a.C.) e decide partilhar um pouco de sua tecnologia com os pré-históricos. Encantados e maravilhados com o novo recurso, bem como com a própria presença do futurista, os cavernícolas procurarão fazer o melhor uso possível do que acabam de receber (na original) ou o pior uso possível (no plágio), sempre com o resultado não sendo dos melhores (em ambos os casos).
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