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segunda-feira, 5 de junho de 2017

Amigos, o que acham da situação que estou apresentando em uma de minhas histórias? A ideia é mostrar que isso é algo errado, será que está ficando bom?

No mês que vem, sai a edição especial Albert & Einstein e Metarfos e Samambaia no Mundo Real, e, logo no começo da história, a dupla nonsense dá um exemplo de algo que não deve ser feito: exclusão, ofensa e mágoa contra os novos colegas de classe.

A história começa com os estudantes mais birutas de todo o município de Atualópolis "recebendo" seus novos colegas de classe: Madira Reiner, Cardijo Sanci e Robriel Circo, ou, secretamente, os superseres Gralha Pálida, Papagaio Colorado e Ímã Arrasador.

A Dupla do Barulho, sem desconfiar que está recebendo em sua sala de aula três superseres (Madira e Cardijo são namorados e super-heróis, ao passo que Robriel é, além de seu melhor amigo, seu arqui-inimigo e arquirrival), já começa com descaso e humilhação, dizendo que os três são diferentes demais para seu gosto e que eles não entendem como três novatos se tornam tão conhecidos e populares na escola sem mal terem chegado a ela.

Os três, que acabam de vir de uma escola de Armenópolis ficam tão impressionados e surpresos com a falta de camaradagem e receptividade que se sentem extremamente atingidos e feridos naquele mesmo instante, dizendo que em sua escola anterior, o pessoal não era tão amigável e sociável, mas, também, nem tão cruel e desumano.

Bem que alguém (no caso, a banda musical os Romanoz, que são os músicos mais quentes de todo o município de Armenópolis, e, também, chamados de a Maior Banda Musical do Pedaço) disse aos três que esses dois são a Dupla do Barulho, o trio então se dá conta de que o que lhes disseram era algo bem grande e grave, será que isso servirá de lição de moral para alguém como algo que não deve ser reproduzido em termos de comportamento?

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