HSAMAblog

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Apaixonado Até o Passado (tema de abertura, história e tema de encerramento do filme) (presente).






























Letra musical romântica O Amor Não É Brega, Careta e Ultrapassado!

♪O Amor é um elemento que nunca saiu, sai ou sairá de moda!♫

♪Quanto mais quente for a relação, melhor será a coisa toda!♫



♪Você pode ir até a Idade da Pedra ou até a Era do Jato com o amor!♫
♪O importante é que a relação seja de prazer, havendo bastante carinho e calor!♫

♪Não se brinca com relações amorosas, a vida é dois é para ser levada de um jeito sério!♫

♪Também é sabido que o amor é algo sem qualquer mistério!♫



♪O problema é que têm pessoas que são verdadeiros cavalos!♫

♪Essas, sim, são causadoras de tantos calos!♫



Roteiro Apaixonado Até o Passado.
Resumo do filme.

Gêneros: Comédia Dramática Romântica e Fantasia Científica.

Sinopse: Um tarado precisa se regenerar e conquistar a mulher por quem acaba de se apaixonar e que se perdeu no passado.


Letra musical romântica O Amor Não É Brega, Cafona e Ultrapassado!


♪O amor é um elemento que nunca saiu, sai ou sairá de moda!♫
♪Quanto mais quente for a relação, melhor será a coisa toda!♫



♪Você pode ir até a Idade da Pedra ou até a Era do Jato com o amor!♫

♪O importante é que a relação seja de prazer, havendo bastante carinho e calor!♫



♪Não se brinca com relações amorosas, a vida a dois é para ser levada de um jeito sério!♫

♪Também é sabido que o amor é algo sem qualquer mistério!♫



♪O problema é que têm pessoas que são verdadeiros cavalos!♫

♪Essas, sim, são causadoras de tantos calos!♫

<FADE IN>





Parte I: Prazer Demais Já É Mania!

 "CASA DE TARCIOLA ADONÍSIO" 
REPÓRTER DE TV (MASCULINO): — E a Polícia Federal continua na cola de Tarciola Adonísio, famoso por cometer suas repetidas atitudes contra o sexo oposto! Só nos últimos três meses, ele agrediu nada mais, nada menos do que cinquenta mulheres! E não é só aqui no Brasil, não: ele tirou passaportes falsos para os Estados Unidos e a Argentina! A seguir, algumas fotos e vídeos que nossos especialistas obtiveram desse danado: ... <O REPÓRTER MOSTRA AS IMAGENS EM SEQUÊNCIA>

 "CLIC!" <TARCIOLA DESLIGA A TV>

TARCIOLA <PENSANDO CONSIGO MESMO E SE LEVANTANDO DA POLTRONA>: "Francamente... A Polícia Federal tem mais o que fazer do que ficar indo atrás de um cara como eu! Por que não vão atrás dos corruptos que tanto assolam essa nação? Para começo de conversa, Brasília nem deveria ter governador e deputados distritais, mas sim prefeito e vereadores! Além disso, o presidente da República não deveria ter o direito de assumir infinitos mandatos, não adianta ele pular uma eleição que ele volta na próxima!"

 "CASA DE MARIHÁ BORGES E CARVALHO"

MARIHÁ <SEGURANDO UMA BANDEJA>: — Gente, acabo de assar um pão de queijo fresquinho!
HAIRAN: — Pô, mas o que é isso, amiga? Tem um tarado às soltas e você pensando em comida?
ANNE: — A Hairan está certa, mana! Você é minha irmã mais velha, só que não é hora de pensar em forrar o bucho!

MEIA-HORA MAIS TARDE, EM UMA RUA NÃO MUITO DISTANTE DAQUELA...

 "LANCHONETE CHAPA QUENTE"

MULHER BEM-VESTIDA: — Garçonete, eu quero um misto quente de queijo com presunto!

<A GARÇONETE NÃO RESPONDE>

MULHER BEM-VESTIDA <BASTANTE NERVOSA>: — Alô, estou falando com você mesma, em que mundo você está?

GARÇONETE <TODA SEM JEITO>: — Ah, me perdoe... É porque acaba de sair no noticiário que um sujeito, Tarciola Adonísio, um tarado continua à solta por todo o país! Eu acabei me desligando de meu trabalho pensando nesse assunto!

MULHER BEM-VESTIDA: — Eu não vejo mais esses noticiários: a mídia fala de bastante baixaria, desonestidade e violência! Além disso, estados da federação como o Acre e o Espírito Santo quase nunca são vistos ou mencionados!

GARÇONETE: — Amiga, é sério! Esse cara não é nem legal, nem normal!

MULHER BEM-VESTIDA: — E como saberei quem é esse aí?

<A GARÇONETE MOSTRA UMA FOTO DE TARCIOLA>

Nossa, mas que homem mais horroroso! Está bem pior do que meu ex-esposo!

 "MUSEU DE CIÊNCIAS OSSO DURO DE ROER"
BARLÔNIA ZUCRONIN: — Com licença, moço... Sabe me dizer onde é o banheiro desse museu?

PROFESSOR MARVÓLIO ROBERICHI <SORRINDO>: — Claro que sim! Afinal, eu próprio, o Professor Marvólio Roberichi trabalho aqui e conheço perfeitamente bem o lugar!

BARLÔNIA <ESTENDENDO A MÃO DIREITA>: — Muito prazer, sou Barlônia Zucronin! Agora, onde é o banheiro?

<O PROFESSOR USA O DEDO INDICADOR PARA MOSTRAR A ELA QUE DEVE SEGUI-LA PARA ACHAR O CAMINHO>

Cinco minutos mais tarde, do lado de fora da Lanchonete...

TARCIOLA <COM UMA CARA BEM IMBECIL>: — Moça, alguém já lhe disse que você é muito bonita?

MULHER BEM-VESTIDA: — Puxa vida, muito obrigada... Ei, já ouvi falar de você, é aquele tarado!

TARCIOLA: — Não, não, você se equivocou... Já ouviu falar em sósia? Pois então, eu nem sei direito quem é esse mané aí!

MULHER BEM-VESTIDA: — Observando bem, ele é muito mais feio do que você! Não leve isso como ofensa, por favor!

<AMBOS SORRIEM MUTUAMENTE>



Parte II: Delatando o Deleitador!
 "CASA DE TARCIOLA" 

MULHER BEM-VESTIDA <EXTREMAMENTE ADMIRADA>: — Catapimba, mas você vive bem demais da conta! 
TARCIOLA: — Pois é, todas as minhas ex-namoradas me disseram exatamente a mesma coisa!
MULHER BEM-VESTIDA <TÃO ASSUSTADA>: — Como assim, todas as suas ex-namoradas?

TARCIOLA: -Ué, por acaso, é impróprio e proibido ter uma nova namorada após acabar a relação anterior?

MULHER BEM-VESTIDA: "Eu deveria ter percebido no ato: esse aí é o tal do Tarciola Adonísio!"

TARCIOLA: — E então, vamos para a cama?

MULHER BEM-VESTIDA <PISCANDO COM O OLHO ESQUERDO>: — Claro, só irei vestir algo bem mais confortável!

TARCIOLA <SURPRESO>: — E você trouxe mais roupa?

MULHER BEM-VESTIDA: —  Mas é claro que sim! Afinal, uma mulher prevenida vale por duas!

<TARCIOLA SORRI E BABA>

E no banheiro, já com a porta trancada...
MULHER BEM-VESTIDA <DIGITANDO UMA MENSAGEM INSTANTÂNEA>: "Delegado, acabo de pegar o Tarciola no ato! Venha o mais rápido possível e traga seus melhores homens quando vier buscá-lo!"
 "CASA DE HAIRAN ZUCCHERO"

MARIHÁ <DO OUTRO LADO DA LINHA>: — Hairan, eu vi o Delegado e alguns de seus homens indo em direção a uma casa bem próxima daqui!

HAIRAN: — Ah, será que já estão pegando de vez o cara?

ANNE <RINDO E DO LADO DE MARIHÁ>: — Fale para a Hairan que o bandido não tem como debandar mais!

 "MUSEU"

BARLÔNIA: — Muitíssimo obrigada pela ajuda, Professor!

PROFESSOR: — Disponha! E, a propósito: precisa de algo mais?

BARLÔNIA: — Por hora, não! Só que, se precisar, lhe darei um toque!

Duas horas mais tarde...

 "CASA DE ANNE BORGES E CARVALHO"

REPÓRTER DE TV (FEMININA): — E graças à astúcia de uma mulher bem-vestida, o tarado Tarciola Adonísio acaba de ser pego! Ele será devidamente punido e reabilitado!

<MARIHÁ, HAIRAN E ANNE SORRIEM>

 "CASA DA MULHER BEM-VESTIDA"

MULHER BEM-VESTIDA <CONVERSANDO COM UMA AMIGA NA SALA DE ESTAR>: — Pois é, amiga! Esse cara está devidamente encrencado!

AMIGA DA MULHER BEM-VESTIDA: — E como, não é verdade, amiga?

 "CASA FREUD — CENTRO DE REABILITAÇÃO PARA TRANSTORNADOS MENTAIS"

DIRETOR DO CENTRO <EMPURRANDO TARCIOLA>: — Pois muito bem, sua criatura tão impura e pervertida! Você ficará por aqui durante, no mínimo, dois meses, está sabendo?

TARCIOLA <COM UM SORRISINHO AMARELO>: — E as gatinhas, elas ficam em qual sala?

DIRETOR <FURIOSO, INDIGNADO E REVOLTADO>: — E, além de tudo, é comediante? Você pensa que está em um filme onde as coisas têm que ser cômicas, dramáticas e românticas ao mesmo tempo?

TARCIOLA <RINDO DE VEZ>: — Aí, velho, não seria má ideia se fosse!

DIRETOR <JÁ EM SEU LIMITE>: — Nada disso, rapazinho! Não sou velho coisíssima nenhuma (só tenho 70 anos e olhe lá), encaminharei você para seu quarto e será agora mesmo!

<TARCIOLA FICA CABISBAIXO>



Parte III: Depois que o Tempo Fica Fora de Si!
 "OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO LUA BOLADA" 
MARIHÁ <AO TELEFONE>: — Pois é, Hairan! Esses tarados precisam de uma espécie de manutenção cerebral mesmo, entende? Bem, preciso desligar, já que estou em horário de trabalho! Ah, a Anne está por aí? Diga-lhe que eu mandei beijos a ela!
HAIRAN <SORRINDO>: — Podexá, amigona, beijos também!

ANNE: — Diga a minha irmãzona que eu a amo demais!

Dois meses depois...
 "CASA FREUD" 
DIRETOR <TODO CONTENTE>: — Pois muito bem, Tarciola, já está liberado! Meus parabéns por todo seu excelente e perfeito comportamento e viva de forma correta e decente a partir de agora!

<TARCIOLA SORRI>

 "MUSEU"
BARLÔNIA <SE APROXIMANDO DE UM EQUIPAMENTO>: — Professor, que equipamento novo é esse?
PROFESSOR <APAVORADO E BOQUIABERTO>: — Não, Barlônia, não toque nisso! É uma nova máquina do tempo e ainda não foi devidamente testada!

BARLÔNIA <ACHANDO TOTAL GRAÇA>: — Ah, qual é? Muitos quadrinhos, filmes e livros já provaram que esse tipo de coisa ou não existe ou não funciona!

 "PONTO DE ÔNIBUS"
SENHORA IDOSA: — Está fazendo o que por aqui, seu tarado?
TARCIOLA <BEM EXALTADO>: — Eu já me regenerei, não sabia disso?
SENHORA: — Ah, qual é? Acha mesmo que alguém irá cair nessa?
REPÓRTER DE TV (MASCULINO): — E, neste último fim de semana, a astrônoma Marihá Borges e Carvalho, a tradutora e modelo Hairan Zucchero e a arquiteta Anne Borges e Carvalho foram vistas comprando novas roupas em uma nova boutique! Haverá sido para alguma ocasião bem específica?
 "CLIC!"
HOMEM CASADO: — Francamente, a mídia se envolve demais na vida das pessoas!
SUA ESPOSA: — Sim, isso também me dá nos nervos!
Do lado de fora do museu...
TARCIOLA <PENSATIVO>: "Bem, aquela mulher deve estar lá dentro! Irei até lá para confessar o que penso e sinto por ela, estou certo de que reconhecerá que já estou regenerado!
No entanto...
BARLÔNIA: — Como é que é? Você quer mesmo que eu acredite em uma aparente e suposta regeneração de sua parte? Ah, não, isso é uma piada da pior espécie ou gosto possível!
TARCIOLA: — Mas você ainda nem me deu a chance de provar que sou um novo homem!
BARLÔNIA: — Nem posso, nem quero fazer isso, valeu? Agora, quero só ver que raios de máquina é essa!
PROFESSOR: — Já disse para não tocar nela!
<BARLÔNIA TOCA MESMO ASSIM>
 "TZAAAPPP!" <BARLÔNIA DESAPARECE COMO QUE POR MÁGICA>
<TARCIOLA E O PROFESSOR SE APAVORAM BASTANTE>

 
Parte IV: Histeria em Plena Pré-História!
<TARCIOLA FICA BASTANTE DESANIMADO E FRUSTRADO>
PROFESSOR <TODO AFLITO E AGONIADO>: — Eu falei para ela não mexer em minha máquina!
TARCIOLA: — O que faremos agora, amigo?
PROFESSOR: — Primeiro que eu nunca seria ou serei seu amigo! Segundo que eu tenho uma máquina reserva e nós iremos atrás da Barlônia dela!
<TARCIOLA SORRI E O PROFESSOR FAZ CARA FEIA>
 "IDADE DA PEDRA, 400 a.C." 
BARLÔNIA <TODA CONFUSA E DESORIENTADA>: — Mas que raios de cenário é esse afinal?
CAVERNÍCOLA <APAIXONADO POR BARLÔNIA  E BATENDO NOS PRÓPRIOS PEITOS>: — UGA! BUGA! UGA! BUGA!
BARLÔNIA: — Que fantasia maluca é essa afinal, posso saber?
<O CAVERNÍCOLA PEGA NA MÃO DIREITA DE BARLÔNIA>
 "BOFT!" <BARLÔNIA DÁ UM BOFETÃO NA CARA DO CAVERNÍCOLA, QUE FICA SEM ENTENDER NADA>
BARLÔNIA <FURIOSA, INDIGNADA E REVOLTADA EM DEFINITIVO>: — Você é outro daqueles tarados que nada fazem de útil na vida!
 "DIAS ATUAIS"
 "CASA DE MARIHÁ"
MARIHÁ: — Gente, eu ainda acredito na regeneração daquele tarado, e vocês?
HAIRAN: — Pô, isso é meio controverso, mas, de repente...
ANNE: — Pois eu mesma acredito por completo, a ciência tem mandado ver bastante ultimamente!
 "MUSEU"
PROFESSOR: — Entre aqui logo, rapaz!
TARCIOLA: — Só pode estar brincando, não é mesmo?
<O PROFESSOR FAZ UMA CARA FEIA DEMAIS E TARCIOLA O OBEDECE>
 "TZAAAPPP!"
TARCIOLA: — Para onde nós estamos indo?
PROFESSOR: — E eu lá sei? Essa máquina é tão imprevisível quanto perigosa!
TARCIOLA: "E, depois, ainda dizem que eu mesmo é quem não era normal! Eu desconfio seriamente da sanidade do Professor Marvólio Roberichi!"
PROFESSOR: — O que você tanto pensa aí, hein, rapaz?
TARCIOLA: — Nada, não, velho!
PROFESSOR: — Já LHE disse: não sou velho, só tenho 45 anos, mas deixemos isso para lá!
 "IDADE DA PEDRA"
BARLÔNIA <TODA FURIOSA, INDIGNADA E REVOLTADA EM DEFINITIVO>: — Escute aqui: eu não conheço você, nunca o vi antes e nada sei sobre você, só sei que essa palhaçada toda já encheu, está sabendo?
<O CAVERNÍCOLA FAZ UMA CARA DE ETERNO APAIXONADO E SEGURA UM PORRETE LOGO EM SEGUIDA>
BARLÔNIA <JÁ UM TANTO QUANTO APAVORADA>: Ei, mas o que você está fazendo com esse porrete?
CAVERNÍCOLA <SORRINDO>: — UGA! BUGA! UGA! BUGA!
<BARLÔNIA FAZ UMA CARA DE ATERRORIZADA E DESMAIA>
CAVERNÍCOLA <TODO CONFUSO E DESNORTEADO>: — UGA? BUGA? UGA? BUGA? <EM SEGUIDA, ELE ENCHE UM CESTO DE ÁGUA>
 "CHUUUÁÁÁÁ!" <ELE A MOLHA>
BARLÔNIA: — Gasp! Meu, o que você pensa que está fazendo mesmo? Ei, espere aí! Eu estou na Pré-História! É melhor eu entrar na máquina do tempo e me mandar daqui logo!
CAVERNÍCOLA <TODO TRISTE>: — Chuif! Chuif!
BARLÔNIA: — Com licencinha, seu moço!
De volta a Tarciola e ao Professor...
TARCIOLA: — Amigo, em que lugar estamos?
PROFESSOR: — Não sou seu amigo! Nada pessoal, só que nem quero, nem posso ser seu amigo! Deixe-me ver se descubro que lugar é esse!
 "IDADE DA PEDRA"
 "TZAAAPPP!"
<O CAVERNÍCOLA FICA TODO CABISBAIXO>
BARLÔNIA <TODA PENSATIVA>: "Eu não gosto de deixar ninguém triste... O problema é que, às vezes, é o jeito!"
De volta a Tarciola e ao Professor mais uma vez...
TARCIOLA: — Beleza, aonde nós chegamos?
PROFESSOR: — Responderei a você agora!


Parte V: Folias Demais na Roma Antiga!

 (Começa em breve...)

Parte VI: Encrencas nas Grandes Navegações!

Parte VII: As Poeiras do Antigo Egito!

Parte VIII: Dançando na Bela Paris!


Parte IX: Problemas no Japão Feudal!

Parte X: Os Desfeitos na Grécia Antiga!

Parte XI: Embarcando na Era Viking!

Parte XII: A Maior Fria na Era Glacial!

Parte XIII: Atirando-Se no Velho Oeste!

Parte XIV: Fugindo da Corrida do Ouro!

Parte XV: Um Atentado ao Descobrimento do Brasil!

Parte XVI: Perdidos na Era do Jato!

Parte XVII: Retornando para Casa e Recomeçando a História!


Parte Final: Um Casamento que Entrará para a História!

Cenas Extras.

<FADE OUT>



<THE END>

 (Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, salvo quando indicado, é mera coincidência.
Personagem fictícia Marihá Borges e Carvalho baseada na pessoa real Marihá Barbosa e Castro. Direitos de nome e imagem gentilmente cedidos para essa história.

Personagem fictícia Hairan Zucchero baseada na pessoa real Hairan Zuchelli. Direitos de nome e imagem gentilmente cedidos para essa história.

E personagem fictícia Anne Borges e Carvalho baseada na pessoa real Anne Barbosa e Castro. Direitos de nome e imagem gentilmente cedidos para essa história.)

Letra musical romântica O Juízo Fala Mais Alto do que a Ânsia!

♪Não adianta ficar com pressa em se tratando de uma vida a dois!♫
♪Isso não tem nem graça, nem sentido, ora, pois!♫



♪O que você precisa entender é que não é porque você está com a outra pessoa que ela é obrigada a aturar suas manias!♫

♪Ainda mais se você for uma daquelas pessoas extremamente exigentes, grossas e frias!♫



♪Amor é emoção, não comodismo, você deve se lembrar disso!♫

♪Tem que ser uma coisa com bastante compromisso!♫



♪Ou você respeita sua companhia amorosa ou sua vida junto a ela já era!♫

♪E lembre-se: ninguém quer por perto uma pessoa cruel, desumana e megera!♫

Bônus.
A diferença entre o erotismo e a pornografia.
A diferença entre o erotismo e a pornografia, parte 1 de 2.

 Pornografia é um termo que nos chegou em fins do século XIX (dicionarizado pela primeira vez em 1899 por Cândido de Figueiredo, segundo a datação do Houaiss) do francês, pornographie.
Esta palavra tinha nascido cerca de um século antes, em torno de 1800,  inicialmente, com um sentido sisudo: estudo (de saúde pública) sobre a prostituição. Foi em meados do século XIX que passou a ser empregada para designar a arte, em especial, aquela produzida na antiguidade – a princípio, a pintura –, que retratava temas obscenos.
A raiz do termo francês estava plantada no grego, língua que tinha palavras como pórne, "prostituta", e pórnos, "que se prostitui", além de pornographos, "autor de escritos sobre a prostituição". Prostíbulo era porneion.

 Todos esses termos traziam embutida a ideia de comércio, de compra e venda. Há etimologistas que, cavando mais fundo, veem neles a raiz indo-europeia per, "vender", a mesma que está presente no latim pretium, "preço".
Curiosamente, o vocabulário do latim clássico (conforme registrado pelo referencial dicionário Saraiva) não tinha nenhuma palavra derivada de pórne. Em seu lugar, havia prostituta, também um vocábulo de origem comercial; que; em seu sentido literal, queria dizer "(mercadoria) exposta”.

No verbete pornography, o dicionário etimológico de Douglas Harper oferece um roteiro sucinto da expansão semântica, que levou a pornografia a se tornar o que é hoje: em 1859, o termo já era empregado (de forma crítica) em referência a certos romances franceses da época, e, no início do século XX, chegou às artes visuais contemporâneas.

Quanto ao erotismo, trata-se de uma palavra que também tem origem grega: erotikós, que fez escala no latim, eroticus antes de desembarcar aqui ainda no século XVI, significava "que tem amor, paixão ou desejo intenso.
A diferença entre o erotismo e a pornografia, parte 2 de 2.

Termo derivado de Eros, deus grego do amor (Cupido na mitologia romana), nunca teve a carga negativa das palavras derivadas de porné. Também se referia ao desejo sexual, mas aquele ligado ao amor e não ao comércio.

No campo da indústria cultural, que é aquele em que tais palavras conservam grande relevância no mundo contemporâneo, nunca será pacífica a fronteira entre o erotismo e a pornografia. O senso comum costuma traçá-la nas cenas de sexo explícito, que esta teria e aquele não, mas o critério é enganoso: se o erótico também pode ser explícito, nem sempre o pornográfico o é.

Como princípio, pode-se dizer que é erótico um filme, livro ou pintura que dê a seu tema um tratamento artístico (a arte aqui cumpre o mesmo papel que o amor cumpria na distinção original), enquanto a pornografia está interessada apenas em excitar o freguês – e em ganhar dinheiro com isso.

Ocorre, claro, que todo tipo de complicação moral e estética entra em cena na hora de separar uma coisa da outra. O que é erótico para um pode ser – e frequentemente é – pornográfico para outro.

Referência utilizada:
https://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/qual-e-a-diferenca-entre-pornografia-e-erotismo/.

A evolução do mundo através da história e do tempo.

A evolução do mundo através da história e do tempo, parte 1 de 3.

O presente artigo tem como partida a análise crítica do texto “O tempo na História” numa abordagem de concepção sobre o tempo da Pré-História aos nossos dias. Para verificação desta análise serão de valia acadêmica os estudos de casos e as referências bibliográficas.

O objetivo central é fundamentado na crença de que é por meio do conhecimento e da reflexão crítica de analisar o tempo na história e comparar com a atualidade. Ou seja, nessa perspectiva, cumpre-se a tarefa teórica e crítica necessária à história que o tempo é uma questão fundamental na nossa sociedade.

Esse objetivo se justifica na medida em que se percebe que a contagem do tempo é essencial no conceito da estrutura e ordem social que sugere múltiplas concepções de ser humano e de sociedade na história.

Este artigo tem por objetivo apresentar um estudo realizado, para entender como evoluiu nossa consciência geral sobre o tempo, desde os primórdios da história até o presente. Examina como as civilizações foram influenciadas pelas diversas concepções e pelos métodos de medição do tempo, que nem sempre foi considerado linear e divisível como hoje.

Desde os tempos mais antigos, os seres humanos percebiam a passagem do tempo observando a natureza. Percebiam, por exemplo; que; depois do dia, vinha a noite; que os animais e as plantas nasciam, cresciam, reproduziam-se e morriam; que havia épocas de chuvas e épocas de seca.

Foi para organizar as tarefas do dia-a-dia que os seres humanos criaram unidades de medida do tempo, como hora, dia, mês, ano e século.Nesse caso o tempo  é um dado fundamental.

Desde o surgimento da humanidade, milhões de fatos aconteceram em diferentes lugares do mundo: a descoberta do fogo e da roda, o desenvolvimento da agricultura e do teatro, revoluções e guerras, a invenção da máquina a vapor, etc.

Organizar esses acontecimentos no tempo é um dos principais desafios do historiador.
A evolução do mundo através da história e do tempo, parte 2 de 3.

Whitrow questiona sobre o modo como medimos o tempo pelo relógio segundo a conveniência geral, ou seja, "o tempo é algo de universal e absoluto".

Entende-se que o tempo é uma questão fundamental para a nossa existência. Inicialmente, os primeiros homens que habitavam na terra determinaram a contagem desse item por meio da constante observação dos fenômenos naturais. Dessa forma, as primeiras referências de contagem do tempo estipulavam que o dia e a noite, as fases da lua, a aparição de outros astros, a variação das marés ou o crescimento das colheitas pudessem metrificar "o quanto de tempo" se passou. Na verdade, os critérios a essa operação são diversos.

Não sendo apenas baseado em uma percepção da realidade material, a forma com a qual o homem conta com o tempo também pode ser visivelmente influenciada pela maneira com que a vida é compreendida. Em algumas civilizações, a ideia de que houve um início em que o mundo e o tempo se conceberam juntamente vem seguida pela terrível expectativa de que, algum dia, esses dois itens alcancem seu fim. Já outros povos entendem que o início e o fim dos tempos se repetem através de uma compreensão cíclica da existência.

Para o autor, Whitrow, o modo como o dia terrestre é dividido em horas, minutos e segundos é puramente convencional.

Apesar de ser um referencial de suma importância para que o homem se situe, a contagem do tempo não é o principal foco de interesse da História. Em outras palavras, isso não quer dizer que o autor não tem interesse pelo tempo cronológico, contando nos calendários, pois sua passagem não determina as mudanças e / ou acontecimentos (os tais fatos históricos) de estudo. Dessa maneira, se esse não é o tipo de tempo trabalhado pela História, que tempo tal ciência utiliza?

O tempo empregado  é o chamado tempo histórico, que possui uma importante diferença do tempo cronológico. Enquanto os calendários trabalham com constantes e medidas exatas e proporcionais de tempo, a organização feita pela ciência histórica leva em consideração os eventos de curta e longa duração.Braudel afirma que era possível dividir os acontecimentos históricos em três dimensões temporais: "breve ou curta duração, média duração e longa duração".
A evolução do mundo através da história e do tempo, parte 3 de 3.

Para compreender esses acontecimentos, é importante levar em consideração o tempo cronológico, marcado pelos calendários. Apenas datando o começo e o fim, de um acontecimento é possível saber sua dimensão: se durou pouco ou no mesmo tempo de outros acontecimentos. Dessa forma,  utiliza-se das formas de se organizar determinado tempo se diferencia do outro.

Pode-se ainda admitir que a passagem de certo período histórico para outro ainda seja marcado por permanências que apontam certos hábitos do passado, no presente de uma sociedade. Com isso, podemos ver a História que não admite uma compreensão rígida do tempo, onde a Idade Moderna, por exemplo, seja radicalmente diferente da Idade Média. Nessa ciência, as mudanças nunca conseguem varrer definitivamente as marcas oferecidas pelo passado.

Borges admite que “A História, como outras formas de conhecimento da realidade, está sempre se constituindo: o conhecimento que ela produz nunca é perfeito ou acabado”(47-48). Com isso nós mudamos constantemente; isso é válido para o indivíduo e também válido para a sociedade. Nada permanece igual e é através do tempo que se percebem as mudanças.

Bem como Whitrow afirma: "Nosso sentido de tempo envolve alguma consciência da duração, e, também, das diferenças entre passado, presente e futuro.".
Acredita-se ter, dentro dos enunciados e considerações aqui abordadas, alcançar os objetivos propostos; fazendo um demonstrativo; mesmo parecendo que tempo histórico e tempo cronológico sejam cercados por várias diferenças.Utilizamos a cronologia do tempo para organizar as narrativas que constrói. Ao mesmo tempo, se o tempo cronológico pode ser organizado por referências variadas, o tempo histórico também pode variar de acordo com a sociedade e os critérios que sejam relevantes para o estudioso do passado. Sendo assim, ambos têm grande importância para que o homem organize sua existência.

Entende-se  que  o tempo é a dimensão da análise da História. O tempo histórico através do qual se analisam os acontecimentos não corresponde ao tempo cronológico que vivenciamos e que é definido pelos relógios e calendários. No tempo histórico, podemos perceber mudanças que parecem rápidas, como os acontecimentos cotidianos.


Ler também:

O Desespero de um Solteiro (
(tema de abertura, história e tema de encerramento do filme) (abril de 2018): 
https://saviochristi3.blogspot.com/2017/10/o-desespero-de-um-solteiro-tema-de.html.

Depois da Tempestade, Vem o Maremoto (história do filme) (junho de 2018): 
https://saviochristi3.blogspot.com/2018/05/depois-da-tempestade-vem-o-maremoto.html.


Confusões Conjuntas (histórias da primeira temporada) (agosto de 2018 – presente): 

Confusões Conjuntas (histórias da segunda temporada) (abril de 2019 - presente): https://saviochristi3.blogspot.com/2019/03/confusoes-conjuntas-historias-da.html.

Confusões Conjuntas (histórias da terceira temporada (abril de 2019 - presente): https://saviochristi3.blogspot.com/2019/03/confusoes-conjuntas-historias-da_16.html.

Um Romance entre Épocas (tema de abertura, história e tema de encerramento do filme) (presente): 

https://saviochristi3.blogspot.com/2019/03/um-romance-entre-epocas-tema-de.html.

Confusões Conjuntas: A Grande Viagem (tema de abertura, história e tema de encerramento do filme) (presente): 
https://saviochristi3.blogspot.com/2019/04/confusoes-conjuntas-grande-viagem-tema.html.

Duas Pétalas para Dois Patifes (tema de abertura, história e tema de encerramento do filme) (presente): 
https://saviochristi3.blogspot.com/2019/04/duas-petalas-para-dois-patifes-tema-de.html.

Uma Caçada Ilimitada (tema de abertura, história e tema de encerramento do filme) (presente):
https://saviochristi3.blogspot.com/2019/07/uma-cacada-ilimitada-tema-de-abertura.html.

Nenhum comentário:

Postar um comentário