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OS FAMOSOS QUE COMEÇARAM A CARREIRA ARTÍSTICA DEPOIS DOS 30 ANOS
Veja as 17 celebridades que conquistaram seu lugar entre os famosos após alcançar a maturidade.
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PUBLICADA EM: 27/04/2016 - 07H33
Nunca é tarde! Celebs internacionais que começaram em suas carreiras depois dos 30
Conheça quem são 17 artistas que só conheceram a fama na maturidade

Estamos tão acostumados a ver histórias de gente jovem de sucesso que até esquecemos que a grande maioria só se sai bem na vida depois da juventude. É o que aconteceu com esses 17 artistas, que só alcançaram a fama depois dos 30 anos de idade.
Kristen Wiig (42 anos)

Antes de se juntar a uma trupe de improvisação, a comediante teve uma série de empregos no comércio. Foi somente em 2005, quando tinha 32 anos, que foi chamada para fazer um teste para o elenco de 'Saturday Night Live!'.
Samuel L. Jackson (67 anos)

Com mais de uma centena de filmes na carreira é até difícil acreditar que o ator começou a carreira apenas aos 43 anos de idade. Antes disso ele se dedicava ao teatro político e de protesto, até conhecer Morgan Freeman e Spike Lee.
Melissa McCarthy (45 anos)

Apesar de ter conseguido alguns papeis pequenos, foi apenas aos 30 anos que ela conseguiu o papel que lançaria sua carreira na série 'Gilmore Girls' (2000-2007).
Jon Hamm (45 anos)

Depois de se formar na faculdade, o ator foi professor de teatro em sua antiga escola. Foi apenas mais tarde que ele decidiu investir em Hollywood. Mas o papel que o revelou ao mundo, o publicitário Don Draper de 'Mad Men' (2007-2015), ele só conseguiu em 2007, aos 36 anos.
Amy Poehler (44 anos)

Antes de ter sua chance em 'Saturday Night Live!', a comediante tinha um grupo de improvisação, mas foi só com a participação no programa em 2001 que ela se tornou conhecida do grande público.
Harrison Ford (73 anos)

E pensar que o ator tinha se contentado a atuar como figurante e manter o trabalho como carpinteiro quando finalmente conseguiu sua chance ao estrelato, com 35 anos, em 'Star Wars' (1977).
Lupita Nyong’o (33 anos)

De origem queniana, ela tinha experiência atrás das câmeras, produzindo, editando e dirigindo documentários. Sua estreia em Hollywood foi em '12 Anos de Escravidão' (2013), pelo qual ganhou um Oscar.
Steve Carell (53 anos)

Embora já trabalhasse com comédia em programas de TV, foi com sua primeira série, 'The Office' (2005-2013), que ele se tornou conhecido, aos 43 anos de idade.
Jessica Chastain (39 anos)

A carreira da ruiva se resumia ao teatro, até atuar no cult 'O Abrigo' (2011), pelo qual ganhou atenção aos 34 anos.
Sylvester Stallone (69 anos)

Aos 30 anos Sly estava quebrado e com a mulher grávida tentando vender um roteiro: nada menos que Rocky: Um Lutador (1976), sucesso de público e iníciode um franquia.
Jeremy Renner (45 anos)

O ator já tinha feito algumas participações em filmes e séries, mas as pessoas só começaram a prestar atenção nele depois de viver um serial killer em Dahmer (2002), quando tinha 31 abos.
Jane Lynch (55 anos)

Não foi antes dos 40 que a comediante teve seu primeiro papel de destaque, ironicamente em 'O Virgem de 40 Anos' (2005).
Bryan Cranston (60 anos)

Ele até investia na carreira de ator antes de ficar famosos por 'Breaking Bad' (2008-2013), mas seu primeiro trabalho relevante foi apenas em 'Malcolm in the Middle' (2000-2006), quando tinha 44 anos.
Jenna Fischer (42 anos)

Com esse rostinho de menina pode até não parecer, mas a atriz já tinha 31 anos quando estreou como Pam Beesley em The Office (2005-2013).
Ricky Gervais (54 anos)

O comediante cantava em uma banda e fazia stand-up comedy antes de criar uma série de sucesso, a versão original e britânica de 'The Office' (2001-2003), quando estava com 40 anos.
Ken Jeong (46 anos)
Ken Jeong era uma médico de 40 anos que fazia stand-up comedy quando conseguiu o papel de um, bem, médico em 'Ligeiramente Grávidos' (2007).
Morgan Freeman (78 anos)

Aos 30 anos o dono da "voz de Deus" atuava na Broadway e tentava, sem sucesso, uma carreira na TV. Foi só aos 50 anos que ele foi escalado para o filme que o revelou, 'Armação Perigosa' (1987).
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Garoto de 6 anos é o autor mais jovem a lançar um livro
PUBLICIDADENão importa se você lê somente jornais, livros ou até receitas de bolo. O que vale é ler! Por que é por meio da leitura que estimulamos coisas boas para a nossa vida. Mas porque ler é tão importante assim? Vamos primeiro entender que a leitura é um esforço onde você precisa compreender e assimilar o que está escrito e ampliar o conhecimento com as pessoas e o mundo.Ler, nada mais é que compreender discursos, mas a leitura só vai se tornar criativas e produtivas se descobrirmos o real sentido daquele determinado texto, do contrário ela vai se tornar apenas um discurso vago, apenas um olhar e um “desfile” de palavras ou frases vazias pelos nossos olhos. Portanto crie o hábito de ler e aprenda a gostar da leitura, mas gostar de verdade, por que é a partir daí que você vai estar aberto para descobrir novos lugares e sentimentos.Ler é um ato de criação e invenção, é desenvolver a capacidade de se comunicar com os outros, mas também criticar, é obter conhecimentos em inúmeros temas e saber discutir ele com outras pessoas.Qual é o intuito da leitura?
- Entendimento: você vai entender e compreender inúmeros assuntos, porque é impossível viver sem a percepção de nada.
- Reflexão: nos tornamos reflexivos, já que formamos a nossa própria ideia e convicção dos fatos.
- Cultura: com a leitura podemos ter contato com culturas diferentes, já que vamos saber como determinada nação se comporta, quais são as políticas presente em determinado país, e assim podemos ter uma opinião formada sobre isso.
- Dinâmica: com o tempo, quem lê muito, reflete mais rápido e assim possui mais agilidade ao ler determinado texto.
- Conhecimento: com a leitura certamente vamos tanto falar melhor como escrever melhor. Além de, por exemplo, saber o que aconteceu na história do nosso país, como o motivo do idioma que falamos.
- Escrita: conseguiremos por meio da leitura, desenvolver melhores textos, já que quem lê se expressa melhor por meio da escrita.
- Vocabulário: você certamente vai ter um vocabulário muito avançado, já que sempre está “a frente” de novas palavras.
- Informação: por meio da leitura ficamos a par de tudo o que acontece a nossa volta, seja na nossa cidade como no mundo inteiro.
- Diversão: quem lê “viaja” à muitos lugares que com certeza – muitas vezes – não poderíamos ir.
Você sabe quem é o autor mais jovem a lançar um livro aqui no Brasil?
Para muitas pessoas que amam a leitura, pelo menos uma parte delas sonham em escrever um livro não é mesmo? Seja por gostar mesmo ou até com o intuito de se tornar um autor famoso e de qualidade. Mas infelizmente, muitas ficam só “sonhando” e não fazem nada a respeito.Saiba que escrever um livro pode fazer parte da realidade de qualquer pessoa, do jovem ao mais maduro, não importa, o que vale de verdade é se preparar e se dedicar pra que isso aconteça.É um projeto que vale a pena correr atrás, independente do tema escolhido ou do tipo de atividade que pretende desenrolar. O fato é que se você deseja mesmo isso, reserva horas por semana para se dedicar e tenha em mente que a dificuldade não está apenas em escrever muito e bem, você vai precisar pensar em um bom tema que desenvolva uma boa história, e sempre pesquisar muito e focar no seu leitor.Para o pequeno Otávio da Soller, um garoto de apenas 6 anos de idade não foi difícil, segundo a sua mãe sua ideia para escrever um livro surgiu dos seus sonhos. Otávio lançou o Super Cristinho, e no último dia 29, foi considerado pela Biblioteca Nacional, o autor mais jovem do país.Sua obra foi lançada na cidade de Itajaí na Biblioteca Central da Univali em comemoração ao Dia do Livro, e narra a história de um super-herói que tem o poder de voar.Postado em .___Mais jovem a lançar um livro
Com apenas 5 anos de idade, o recorde é de Adauto Kovalski da Silva, conhecido como ´Adautinho´
Foto: Acervo RankBrasil
A obra ´Aprender é Fácil´ nasceu da curiosidade e da vontade de aprender. Adautinho começou a rabiscar algumas folhas e guardava todas em uma gaveta, até que um dia pediu para sua tia montar um livro de verdade, que fosse publicado para que outras crianças tivessem acesso.O livro é didático, onde as crianças podem além de ler, desenhar, pintar e fazer atividades escolares. É assim que o recordista fez seu livro, brincando de ensinar e mostrando como é fácil fazer cada atividade.
Início
Adautinho foi surpreendido por sua tia ao riscar um livro que ele já havia lido. Quando lhe foi explicado que livros não devem ser riscados, o recordista respondeu: "Estou fazendo um livro nestas folhas”.
Sua tia sugeriu que ao invés de riscar, ele fizesse o seu próprio livro. Foi aí que começou a colocar em prática algumas das coisas que costumava fazer no seu dia a dia.
Certificação
No dia 01 de dezembro, a auditora do RankBrasil, Iolete Cadari, fez a entrega do certificado e troféu a Adautinho, na Escola de Música Rosa Mística.
Redação: Aline F. Cardoso
Revisão: Fátima Pires___ Mais jovem autor de ficção científica
O recorde é de Adelino dos Santos Abreu, na época com 15 anos de idade
Adelino dos Santos Abreu tinha 15 anos quando escreveu ´Viagem a um Planeta Artificial por Rapto´ / Foto: Arquivo pessoal - Adelino dos Santos Abreu
“Aos 12 anos vinha à minha mente a primeira estória de ficção científica e isso me ocorreu logo que terminei de ler um livro sobre eletricidade", conta o escritor.
Dificuldades
A falta de uma máquina de escrever era seu grande problema, uma vez que se cansava rapidamente escrevendo à mão e muitas vezes perdia seu raciocínio, pois não conseguia uma conexão entre o pensamento e a escrita.Ao perceberem sua dificuldade, os pais de Adelino compraram uma máquina e a partir de então, o recordista não parou mais de ter ideias.
Outra dificuldade que enfrentou para o lançamento do livro foi em relação a sua idade. Os editores não acreditavam na sua obra e o recordista decidiu capitalizar um dinheiro e imprimir os livros por conta própria.
Projeto Multimídia
Após o lançamento do seu livro, o autor deu início ao que se tornaria o Voyage, o primeiro projeto Multimídia da Ficção Científica Brasileira. A notícia do lançamento do romance foi divulgada nos jornais paulistanos da época.Com o amadurecimento profissional, o recordista adotou uma postura em relação a sua obra. Primeiro decidiu dar continuação ao romance original, transformando-o numa trilogia.
Mais tarde se empenhou em alterar seu projeto literário para outro, mais abrangente, um projeto multimídia, que incorporaria não apenas a trilogia, mas também CDs de áudio com as trilhas sonoras dos romances e shows musicais ao vivo.Também envolveria DVDs e fitas de vídeo, onde as melodias das trilhas seriam transformadas em videoclipes, inspirados nos temas principais da trilogia.
As obras
Por ocasião do lançamento de sua segunda edição, a obra de estreia do recordista foi rebatizada para ‘Voyage: I Abdução’ (Edicon, 1985), tornando-se o primeiro romance da trilogia.O segundo romance, ‘Voyage II: Gênesis’ foi concluído em 1997, mas ainda aguarda publicação. A conclusão da trilogia ‘Voyage III: Revelação’ ainda se encontra em fase de preparação.
Trilha sonora
A trilha sonora de ‘Voyage I: Abdução’ foi composta cor Cláudio Denis Maksoud, com título e letras em inglês. Os videoclipes correspondentes são legendados em português.
Aparentemente, as músicas não guardam relação direta com o enredo do primeiro romance. Tal não ocorre, contudo, na trilha sonora do ‘Voyage II: Gênesis’, também de autoria de Maksoud. Aqui, cada uma das 13 melodias foi composta especialmente para cada capítulo homônimo do segundo romance.
Redação: RankBrasil
Revisão: Fátima Pires- HOME
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CONTOAos 69 anos, João Câmara estreia na literatura
Autor lançará sua primeira obra ficcional, com ilustrações feitas por ele mesmo, durante o festival A Letra e a Voz, no dia 22 de agostoJoão Câmara fez um "conto ilustrado", nas suas palavras, sobre a velhice
Andréa Rêgo Barros/PCR
Diogo GuedesO pintor João Câmara, aos 69 anos, mal se acomoda na cadeira antes de confessar: todo mundo tem um romance secando dentro de si. A frase não espanta quem acompanha o artista paraibano radicado em Pernambuco há muito tempo, sem dúvida um dos mais fortemente ligados à literatura – Câmara, além de produzir ensaios e até mesmo uma espécie de autobiografia artística, já criou diversos quadros baseados em Proust, Joyce, Balzac e Melville. O romance que está preso dentro do pintor ainda não veio, mas a sua primeira investida fora do campos das artes plásticas será mostrada ao público agora.Trata-se do conto ilustrado Abishag, hóspede inevitável, volume com 48 páginas que Câmara vai lançar no dia 22 deste mês na programação do festival A Letra e a Voz, no Museu Murillo La Greca. A obra, originalmente, era apenas um texto curto de duas páginas, criado a partir de uma dura inspiração da vida: a velhice.Na narrativa, um pintor, representado como o próprio Câmara, recebe uma visita indesejada, uma moça que vem sem anunciar para ocupar sua casa e seu tempo. As ilustrações sugerem mulheres sensuais e um tom erótico à trama, mas, se há algo erótico na novidade, existe também uma desconfiança: a sensualidade é sempre misteriosa e, portanto, perigosa.Essa trama principal, acrescida de ilustrações, foi ampliada ainda por comentários do próprio Câmara sobre o que é narrado, em temas como a velhice, a inveja e os sonhos a partir de nome que vão de Dante e Shakespeare a Joyce, Kafka e Zizek. As duas páginas ganharam 24 ilustrações, que, por fim, se juntaram ao texto adicional para formar um livro híbrido, entre comentário, narrativa e desenhos digitais. Tanto que, na sua própria abertura, a obra propõe diferentes possibilidades: “O leitor poderá ignorar o texto em letras menores, poderá deixá-lo para depois ou cair nele para safar-se da correnteza ligeira, vagando e divagando com o autor por um pouco mais de tempo”.“O livro estava pronto há muito tempo e foi publicado em 2012, mas desde então esperava um lançamento”, conta Câmara. “Ele tem uma relação com o momento atual, com a internet, na mistura de vários textos e leituras com imagens. Para essa sensibilidade moderna, essa mistura não é uma novidade”. Para o pintor, no entanto, é melhor classificar o volume como um experimento despretensioso, “uma anedota” – ainda que isso pareça uma simplificação da força do conto.Leia a matéria completa no Jornal do Commercio deste sábado (10/8).PALAVRAS-CHAVE