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quarta-feira, 8 de novembro de 2017

A Ausência do Sujeito Oculto em Inglês e Mentes Vazias Produzem Vácuo.

A Ausência do Sujeito Oculto em Inglês.

Conversando com um amigo meu, natural de Tenessi, Estados Unidos e casado com uma carioca (quem conheceu trabalhando no Espírito Santo; que é onde resido), ele me disse que; embora o sujeito oculto não exista em inglês oficialmente, é possível utilizá-lo diretamente no meio da frase.

Em português e espanhol, o sujeito oculto é bem comum e parte essencial e fundamental da gramática. Mas, em inglês, é um elemento que; praticamente, não existe. Isso confunde bastantes estudantes do idioma em questão.

O que acontece é o seguinte: como quase todos os verbos em inglês possuem a mesma exata conjugação nas seis pessoas; com exceções para os verbos irregulares, o sujeito oculto não existe em nenhum verbo; que é para; justamente, não ficar estranho alguns verbos o permitirem e outros não.

Por exemplo, o verbo "fazer" no presente é conjugado bem assim: "I make, You make, He / she / it make, We make, You make and They make". Por isso mesmo, quando alguém utiliza o verbo fazer no presente; indicando que alguém ou algo fez alguma coisa, deve-se dizer exatamente qual o sujeito.

Por outro lado, como bem disse esse meu amigo, o sujeito oculto pode ser utilizado no meio da frase; vai um exemplo prático disso: "If you have problems with bandits, should call the authorities!" (Se (você) tem problemas com bandidos, deve chamar as autoridades!).

Quanto ao mais, obviamente que os demais tipos de sujeito existem em inglês: sujeito simples (que só tem um predicado), sujeito composto (que tem vários predicados), sujeito indeterminado (que ninguém sabe quem é porque quem o descreveu não pôde ou não quis identificá-lo) e sujeito inexistente (quando a frase não indica ação direta ou indireta de alguém; incluindo verbos que indiquem fenômenos da natureza, os verbos "haver" e "ser" em conjunto com "existir" ou no mesmo sentido deste e "haver", "fazer" e "ser" indicando o tempo da ação ocorrida).

A propósito: contrariando muitos professores de Inglês, o artigo indefinido "a" nem sempre é usado quando a palavra seguinte se inicia com consoante; e; igualmente, o também indefinido "an" nem sempre é usado quando se inicia com vogal. O primeiro é usado quando a palavra seguinte se inicia com som de consoante, já o segundo é usado quando se inicia com som de vocal. Por exemplo, "A hotel" (Um hotel) e "An human" (Um humano).

Mentes Vazias Produzem Vácuo, Parte 1 de 2.

Tem gente que parece que jamais viu um artista na vida, e, quando se depara com alguém como eu, começa a delirar e surtar do nada e sem mais nem menos. Certamente que não citarei nomes, por isso mesmo, que ninguém reclame de estar exposto.

Sou o autor (desenhista, escritor e roteirista) de mais de 300 quadrinhos e de mais de 60 livros e muita gente ainda não entende que o que fazem as histórias não são os desenhos, mas sim os textos. Daí, surgem frases de efeito como: "Seu desenho é de criança!" e "Você não sabe desenhar!". Bem, se meu desenho é de criança, isso implica que quem o faz é alguém bem pequeno. Igualmente, se eu não sei desenhar, pode ser que o que esteja desenhado por minhas mãos seja, na realidade, uma pintura ou escultura.

Detalhe que essas pessoas (incluindo quem conheço pessoalmente e há um tempão por sinal, ainda existe quem diga que é arriscado e perigoso adicionar ao Facebook quem não se conhece pessoalmente e que só se deve adicionar quem se conhece realmente) não entendem que o que elas pensam e sentem do que faço não é; nem tem que ser o que todos os outros pensam e sentem, ditam e impõem que os que estão gostando apenas falam para agradar, utilizam de bastante humilhação e ofensa e ainda vêm espalhar que não aceito opiniões contrárias.

Se não gostam, não gostem e pronto, só que os que gostam nada possuem a ver com isso e vice-versa. As pessoas não são idênticas, e, se fossem, o mundo seria um local extremamente triste de ser habitado. Eu mesmo, por exemplo, não gosto dos trabalhos de todos os artistas e esportistas que conheço; mas; de repente, eles podem ser (ou são de fato) grandes e ótimos amigos, cidadãos e seres humanos.

Também têm aqueles (até quem conheço pessoalmente) que acusam meus parentes e amigos de me apoiarem com minha arte só porque sou doente (tenho síndrome de Asperger, mas isso não me traz medo e vergonha, muito pelo contrário), palavra bem pesada esta por sinal (doente no caso).

Mentes Vazias Produzem Vácuo, Parte 2 de 2.

Acredito, concordo e gosto da ideia de que o mundo tem espaço necessário, possível e suficiente para todo tipo de manifestação trabalhista; desde que; é claro, ninguém sofra danos, perdas e prejuízos éticos, legais e morais. Isso inclui, obviamente, os próprios causadores oficiais e originais da coisa toda.

Quanto a mim, procuro valorizar o que existe de maior, melhor e mais completo no trabalho de outra gente; por mais que; invariavelmente, nem todos valham a pena. Determinados colegas (ou inimigos) meus posam de heróis virtuais com seus trabalhos; só que; se olharmos bem, nem são pessoas da mídia; nem conhecidas fora de seus municípios; nem influentes e relevantes com o que fazem.

E eu também não estou aqui para humilhar e ofender pessoas, lugares e coisas em específico; mas existe gente que fica se procurando na Pesquisa do Google (a pessoa digita o próprio nome para ver se falaram algo dela de que não goste, e, então, ela delira e surta se for o caso), não sei o porquê (nem pretendo descobrir).

Na realidade, imagino que nem famosos devam ficar se martirizando e torturando virtualmente: as pessoas têm que se prezar caso queiram ser prezadas pelas outras. Eu próprio sou um que, de uns tempos para cá, tenho buscado me poupar de maiores desavenças, desgostos e desprazeres. A única coisa que, realmente, não entendo é como ou por que ainda existe quem prefira expor o outro ao ridículo em público em vez de passar um e-mail ou uma mensagem instantânea.

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