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terça-feira, 14 de novembro de 2017

Diferenças entre louco, psicopata e retardado e Porque Brasília não possui mais prefeito.

Diferenças entre louco, psicopata e retardado.

Louco: alguém que age pelo excesso de emoções. Quem sofre de loucura (conhecida também como insanidade) não tem más intenções e faz coisas que desafiam e violam a realidade. O louco é, simplesmente, uma pessoa sem consciência do que faz, podendo ser extremamente agressivo e perigoso, dependendo bastante do grau da doença.

Psicopata: ao contrário do louco, é alguém que age pela ausência de emoções. Quem sofre de psicopatia (conhecida também como transtorno da personalidade antissocial) é duro, frio e calculista ao extremo, não liga para o que é certo, sabe exatamente o que está fazendo, manipula qualquer pessoa, lugar ou coisa a sua volta e forja uma personalidade totalmente diferente da verdadeira. Nem todo psicopata é criminoso, mas, caso seja, não necessariamente é um assassino sequencial.

Retardado: existe a par do louco e do psicopata, sendo alguém com baixo desenvolvimento intelectual. Quem sofre de retardamento (conhecido também como deficiência mental) tem bastante dificuldade de aprendizado, é taxado de estúpido por muita gente e não interage normalmente com todo mundo.

Porque Brasília não possui mais prefeito.

Em Washington, D.C. e Buenos Aires (capitais federais dos Estados Unidos e da Argentina, localizadas no Distrito de Colúmbia americano e no Distrito Federal argentino, respectivamente), seus cidadãos não votam no Congresso Federal de seus países, já que as capitais em questão possuem prefeitos em vez de governadores.

No caso de Brasília (capital federal do Brasil, localizada no Distrito Federal brasileiro), já existiu a Prefeitura do Distrito Federal, mas ela foi extinta após sete anos e nove prefeitos (ou seja, entre 1960 e 1967). O cargo de prefeito foi substituído pelo de governador para dar um determinado cargo público a um ex-governador.

Como Brasília não possui prefeito, seus cidadãos votam no Congresso Federal normalmente. Por outro lado, o governador recebe um salário muito maior do que o prefeito.


A propósito, Washington, D.C. reclama que quer ter representantes no Congresso Federal, sonhando em se tornar um novo estado da federação (província da federação na Argentina), só que a capital federal dos Estados Unidos não precisa chegar a tanto: basta terem um governador e tudo se resolve. Até porque, um estado (província na Argentina) precisa de muitos municípios (condados nos Estados Unidos e departamentos na Argentina) e transformar um local criado única e exclusivamente para ser a capital federal de seu país em um novo estado da federação não faz o menor sentido.

Quanto ao mais, qualquer que seja a nomenclatura utilizada em qualquer uma dessas três capitais federais para designar seu administrador, quer seja governador, quer seja prefeito, a pessoa é governador e prefeito ao mesmo tempo. No caso de Brasília, o governador e os deputados distritais comparecem a reuniões dos prefeitos e dos vereadores das capitais estaduais. Igualmente, nos casos de Washington, D.C. e Buenos Aires, os prefeitos e os vereadores (conselheiros nos Estados Unidos e na Argentina) comparecem às reuniões dos governadores e deputados estaduais (representantes estaduais nos Estados Unidos e deputados provinciais na Argentina).

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