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quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Diferenças entre deísta, teísta, panteísta, ateu, agnóstico e cético e Correlações entre artes e história.

Diferenças entre deísta, teísta, panteísta, ateu, agnóstico e cético.

Deísta: acredita em Deus e em milagres e revelações espirituais.

Teísta: acredita em Deus, mas não em milagres e revelações espirituais.

Panteísta: acredita que Deus seja o centro do universo, tratando Deus como uma parcialidade do próprio universo em si.

Ateu: não acredita em Deus e o motivo varia entre um e outro ateu.

Agnóstico: não possui conhecimento suficiente para acreditar ou não que Deus existe, tendo muitas incertezas.

Cético: acredita que pessoas, lugares e coisas que não pode ver não existem.

Correlações entre artes e história, parte 1 de 2.

As pinturas rupestres (que foram as primeiras tentativas de se unir textos e imagens para se narrar algo, sendo tidas, portanto, como os primórdios das histórias em quadrinhos) surgiram no Período Neolítico da Idade da Pedra em 4000.000 a.C.. É aí que se inicia a história da arte. Rupestre significa rochoso (a), das rochas.

Inspirada pelas pinturas rupestres, surgiu a primeira tirinha, presumidamente, na década de 1890. O caso é que não se sabe, de fato, qual foi a primeira, havendo três candidatas: The Yellow Kid (que teria saído em qualquer um dos anos consecutivos entre 1894 e 1897), Os Sobrinhos do Capitão (The Katzenjammer Kids ou The Captain and The Kids, que teria saído em 1897 também) e Comic Cuts (que teria saído em 1890 já em um gibi, ou seja, não passou por nenhum jornal antes). Por outro lado, a primeira tirinha para adultos teria sido Krazy Kat (que teria saído em 1913). A primeira tirinha não foi a primeira história em quadrinhos, vide as pinturas rupestres, as primeiras charges e os primeiros cartuns.

As primeiras charges e os primeiros cartuns (considerando que as charges e os cartuns também são histórias em quadrinhos, já que são narradas em formas de quadros, possuem personagens estáticas e as falas, pensamentos e cantorias (algumas histórias em quadrinhos contêm uma ou mais músicas) são feitas através de balões) surgiram em 1801 e 1841, respectivamente. A charge surgiu como manifestação política contra a realeza da França e o cartum surgiu em um concurso de desenho organizado pela realeza da França.

Correlações entre artes e história, parte 2 de 2.

Manifestações como o renascentismo, cubismo, expressionismo e surrealismo são movimentos artísticos e históricos ao mesmo tempo, já que foram ambientados em períodos específicos da história e causaram algum tipo de impacto nas artes plásticas no mundo inteiro.

O Drácula foi criado em 1897 em cima de uma figura histórica, Vlad Tepes III, conhecido também como Príncipe da Valáquia, Vlad, o Empalador, Vlad III Draculea (grafado também como Drakulya) ou Vlad Țepeș. Seu pai, Vlad II pertencia à Ordem dos Dragões (Draculs), onde dracul significa filho do dragão em romeno. Isso é muito bem explicado no livro O Historiador (o segundo da Trilogia Drácula, lançado entre o livro original (Drácula) e Drácula, o Morto-Vivo). O primeiro livro é de autoria Bram Stoker, o segundo (de 2005) é de autoria de Elizabeth Kostova e o terceiro (de 2009) é de autoria de Dacre Stoker e Ian Holt, ambos os últimos, respectivamente, sobrinho-bisneto e historiador de Bram Stoker.

Determinados chargistas fazem charges políticas (a política faz parte da história antiga ou atual de um país ou território, sendo que o Brasil, os Estados Unidos e a Argentina são grandes e ótimos exemplos disso). No Brasil, destacam-se como chargistas políticos Ziraldo e os irmãos gêmeos Paulo Caruso e Chico Caruso, este último pai do artista multimídia Fernando Caruso (bastante famoso como profissional de audiovisual).

(Quem souber de mais exemplos de correlações entre artes e história, pode me passar por e-mail que será creditado (a) na repostagem deste artigo: saviochristi@writeme.com, saviochristi1@ciudad.com.ar e saviochristi@mail.com)

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