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domingo, 16 de julho de 2017

Quando Não É Necessária uma Maior Formalidade!

Quando Não É Necessária uma Maior Formalidade!, Parte 1 de 2.
Bom, muitas pessoas já sabem que meu nível de educação, honestidade e respeito a nível geral e como um todo é elevadíssimo por assim dizer, o que, também, não é de hoje.

Por outro lado, eu mesmo também já aprendi a não pedir desculpas a amigos, nem a inimigos em vão: os amigos sabem quem, o que e como você é de onde veio e os inimigos não sabem, nem querem saber (nem em um contexto real, nem em um contexto imaginário, nem em um contexto nulo!).

Um exemplo quase recente (em relação a amigos, ou, melhor dizendo, amigas, e sim, existe amizade entre garotos e garotas e homens e mulheres!) foi quando me desculpei com a Beatriz, Maria Clara e Michelly (da Escola Monteiro Lobato CEMS, todas tendo sido da mesma sala de aula, de tal forma que elas possuem a mesma idade e eram duas séries abaixo da minha...).

A Beatriz é a melhor amiga da Maria Clara e a Maria Clara é a prima da Michelly, mas eu apenas as conheço porque fomos do mesmo transporte escolar, não porque fomos da mesma escola (até porque, a escola tinha tantos alunos que não dava para conhecer todo mundo pessoalmente!).

Considerei e estimei pedir desculpas a todas, pois as vi em um extinto boliche daqui da capital estadual há 17 anos (ou seja, no ano de 2000...) e não conversei com elas na hora.

Quando Não É Necessária uma Maior Formalidade!, Parte 2 de 2.

Considerei e estimei pedir desculpas a todas, pois as vi em um extinto boliche (daqui da capital estadual e há 17 anos...) e não conversei com elas na hora.

Isso porque, na época, eu não conversava pessoalmente em público com pessoas já conhecidas se estivessem acompanhadas de alguém que eu não conhecesse, até comentei com as três que já amadureci bastante quanto a isso.

De fato, não precisava me desculpar: elas mesmas já me disseram que não havia motivo e necessidade, só que enfim, eu as considero e estimo bastante e me desculpei.

A propósito, devo afirmar categoricamente e diretamente que as três justificam e merecem meus inteiros e totais agradecimentos e parabéns por me tratarem da mesma forma que se trata um amigo mais íntimo e próximo: afinal de contas, alguém não é menos gente do que outrem simplesmente porque não são do mesmo convívio habitual!

É exatamente e justamente isso o que muita não entende, e, muito menos, em um contexto mais atual: pessoas devem ser medidas por seus méritos e valores, não porque encontram ou não outras pessoas por métodos mais convencionais e tradicionais!
De qualquer maneira, não dá para querer fazer uma reforma na humanidade e sociedade!

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