Bem, sou deísta (o que significa que acredito em Deus e em milagres e revelações espirituais, enquanto que quem é teísta acredita em Deus, mas não em milagres e revelações espirituais) e reconheço a importância da descrença por dois motivos: as pessoas têm que ser diferentes e livres e os descrentes possuem a virtude de, caso façam algo de errado, não dizerem que foi em nome de Deus ou por culpa dele (como são os casos de um colega meu e duas colegas minhas, pessoas que, felizmente e realmente, já caíram fora de minha vida).
Tenho muitos parentes e amigos que são ateus, agnósticos e céticos (sendo que um ateu não acredita em Deus e o motivo pode variar de um para outro, um agnóstico não é capaz de se convencer nem da existência, nem da inexistência de Deus e um cético só acredita naquele, naquela ou naquilo que pode ver).
Não ficarei polemizando com esse tema o tempo todo (mesmo porque, sou polêmico, só que não quero ser abusado, nem atroz), o que posso acrescentar quanto a isso é que tanto os crentes quanto os descrentes têm condições de decidirem se farão o bem ou o mal, pelo que cada um faça como bem entender, por mais que o caminho correto seja um bocado elementar (e quando digo crentes, incluo todos os cristãos, sendo ou não protestantes, assim como eu mesmo, que sempre fui católico, por exemplo).
Em Albert & Einstein e os Romanoz em Amerimanga (que seguirá os eventos das séries de quadrinhos Albert & Einstein e A Dupla do barulho e da série de livros Os Romanoz, obras estas não sendo em estilo mangá), Marivana, Lucinira e Jurileia serão amigas de infância, vizinhas de esquina e estudantes de canto lírico na mesma aula de canto (ainda não decidi o nome da escola, o que dá para pensar com o tempo).
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