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sábado, 29 de abril de 2017

Muitas vezes, a Superação Tardia É a Melhor Coisa que Acontece!

Passei mais de 20 anos querendo e precisando entender o próprio comportamento e não achei a palavra certa. Até que, neste ano, um dos mais conceituados e cultos membros de minha família me ajudou a identificar o termo exato: medo de ser invasivo.

Foi bem assim: quando eu via pessoas que já conhecia acompanhadas de pessoas que ainda não conhecia, não falava com ninguém, jamais supus o real motivo disso tudo, até que esse meu parente descobriu a coisa toda sozinho e por conta própria.

Inclusive e principalmente, no ano de 2000, vi em um boliche, o finado Top Strike, daqui da capital estadual três garotas que estudaram na mesma escola do que eu, a Escola Monteiro Lobato-CEMS, elas eram duas séries abaixo da minha, e, no dia seguinte, uma delas disse que me viu por lá.

Eu poderia e deveria ter falado com elas na hora, são pessoas super bacanas e descoladas, sendo que a primeira e terceira são, respectivamente, a melhor amiga e a prima da segunda.

E bem, neste ano de 2017, após algumas conversas com familiares e vizinhos, percebi que não tinha nada a ver (e continua não tendo!) não falar com pessoas nas circunstâncias e condições descritas logo acima e superei de vez essa barreira toda!

Mas sabem que, por um lado, foi até bom, já que, já que, no ano de 2010, reconheci publicamente em meio a um espetáculo musical um antigo contato meu do Yahoo! Respostas do interior do estado (uma mulher 04 anos mais velha do que eu e com quem sempre me identifiquei bastante até quebrar a cara!), descobri acidentalmente que moramos no mesmo estado da federação e passei a querer conhecê-la pessoalmente.

O caso foi que, no ano de 2013, ela me cortou fora de suas relações, alegando que fui tão grosso com ela que ela não quer mais olhar para minha cara, fato este que jamais aconteceu, e, tendo ou não acontecido, nunca proibi ninguém de se entender comigo por nada e essa mulher também sabe se expressar perfeitamente bem de verdade!

Significa que, muito embora estivesse errado em não conversar com as pessoas que já conhecia acompanhadas das que não conhecia, foi até bom isso haver ocorrido em um dos casos: já pensaram se eu imaginasse que ela era agradável e simpática pessoalmente, e, depois, descobrisse de vez que as aparências enganam (e enganam mesmo!)?

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