HSAMAblog

terça-feira, 13 de junho de 2017

Frederico Lorenzoni e Juliana Medeiros, personagens do filme fictício O Desespero de Um Solteiro!

Como vocês já sabem, para este ano, além dos quatro spin-offs dos Amigos do Universo (Senhor Lunes – Ampliando os Negócios até que Ponto?, Vagaroso e Vagalume e Ingrid Matiello – Um Espetáculo À Flor da Pele!, Edição 1 de 2, Vagaroso e Vagalume e Ingrid Matiello – Um Espetáculo À Flor da Pele!, Edição 2 de 2 e Vagaroso e Vagalume e Ingrid Matiello – Aventuras Além do Espaço (Empresários em Guerra, Cosmolina, Rúbia e Keila Fora de Si e O Sucesso na Terra Inversa)), também já foi anunciado o spin-off de Joel Comar o Cineasta (Régia de Juno – Quando o Tiro Sai pela Culatra!).

Deixando os spin-offs da outra história de lado, iremos ao que realmente interessa agora: como vocês também já sabem, no spin-off em questão, a atriz e cantora Régia de Juno não arranja mais emprego aqui no Brasil porque todos os grandes estúdios agora estão preferindo as artistas bem mais jovens e belas. Ela então decide se aventurar (ou desventurar) na República de Charleston, país que se localiza lá na Europa, onde acaba descobrindo que a vida não é lá essas coisas na realidade.

Na história, ela atua ao lado de um ator chamado Lisandro do Amaral, onde interpretam, respectivamente, Juliana Medeiros e Frederico Lorenzoni, um casal que se encontra quando menos se espera, o filme se chama O Desespero de Um Solteiro! e é uma mistura dos gêneros narrativos comédia, drama e romance.

Tudo começa quando Frederico Lorenzoni, um homem que possui um emprego fixo e que lhe paga o suficiente passa a sentir e sofrer tanto porque não conquista uma namorada, sendo que, além de tudo, seus colegas de trabalho o ridicularizam e humilham o tempo inteiro por ainda ser solteiro já adulto e ele mesmo já experimentou o suicídio muitas vezes. Ele receberá a ajuda de uma entidade bem mais forte, poderosa e ousada do que nós todos caso passe a acreditar, confiar e deixar que ela faça algo por ele. O problema é que ele não faz por onde e ainda insiste em afirmar que a culpa de sua tristeza é de tudo e de todos, pelo que, portanto, sua vida continuará sendo a mesma se não mudar de postura o quanto antes.

Minha mãe e meu vizinho acharam excelente a sinopse desse filme fictício, fico pensando como seria ou será uma versão real dessa história, uma pena que eu não seja cineasta!

Nenhum comentário:

Postar um comentário