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quarta-feira, 21 de junho de 2017

Não Importa de Onde Vêm os Elogios, Mas Sim que Eles Vêm de Algum Modo e em Algum Momento!

Não Importa de Onde Vêm os Elogios, Mas Sim que Eles Vêm de Algum Modo e em Algum Momento!, Parte 1 de 2.

Bom, no começo, eu tinha muita dificuldade em fazer amizade com garotas e mulheres... Ainda mais com essa coisa toda do politicamente correto, onde pessoas abordam pessoas na rua para fingir que querem pedir informações ou puxar assuntos, quando são, na realidade, assaltantes e paqueradores.

Eu, obviamente, não me encaixo em nenhum dos dois grupos, mas como explicar isso a alguém que só quer se garantir e reforçar? Se bem que eu, realmente, não tenho que querer nada com essas pessoas, nem elas têm que querer nada comigo.

E eu também não vim aqui elogiar a mim mesmo, nem criticar ou reclamar de quem ou do que quer que seja: continuem lendo e verão que este artigo não é o que parece ser, só que sim algo muito mais em conta.

Muitos de vocês já devem ter visto que, recentemente, andei fazendo uma série de desenhos sobre uma banda musical que se chama as Descoladas, baseada em três ex-alunas da Escola Monteiro Lobato CEMS: a Beatriz, a Maria Clara e a Michelly, que foram duas séries abaixo da minha e da mesma sala mutuamente. A Beatriz é a melhor amiga da Maria Clara e a Maria Clara é a prima da Michelly.

Em suas contrapartes em desenho e literatura (elas já são personagens de dois livros, os já anunciados Os Torres 1 – Uma Família Bem Habitual e Os Torres 2 – A Família em Novas Confusões, ambos ainda trancados, só que sairão de vez a qualquer instante), a Beatriz é a vocalista e violonista, a Maria Clara é a baterista e a Michelly é a triangulista. A primeira também é a melhor amiga da segunda e a segunda também é a prima da terceira, seguindo os perfis das originais.

Não Importa de Onde Vêm os Elogios, Mas Sim que Eles Vêm de Algum Modo e em Algum Momento!, Parte 2 de 2.

Já havia feito previamente uma série de desenhos das três como pessoas reais, pelo que elas todas me agradeceram, aplaudiram, elogiaram e parabenizaram bastante pela arte, e, claro, pelo talento. Detalhe que as adicionei ao Facebook sem sequer já haver dialogado com elas pessoalmente, simplesmente disse quem era e de onde as conhecia.

O nome da banda, as Descoladas surgiu de maneira bem-humorada e brincalhona, onde fundi o prefixo des ou de e o adjetivo escoladas, indicando que elas são aquelas que estão fora do horário normal da escola. Certamente que ninguém é obrigado (a) a interpretar dessa forma, mas a escolha do nome foi bem curiosa, diferente e interessante para todos os efeitos.

Uma pena que nenhuma das três esteja morando mais por aqui em Vitória, Espírito Santo... Até pensei em perguntar a elas se aceitam tomar um café comigo caso estejam de volta (ainda que temporariamente, assim como, por exemplo, a turismo), só que parece que ficará bem estranho, já que, realmente, não sou tão amigo de nenhuma das três quanto já são amigas mutuamente.

Conheço gente que não adiciona quem não é muito amigo mesmo, mas não sei o que isso possui a ver na realidade: pessoas que já conheço pessoalmente faz mais de dez anos e com quem sempre tive maiores e melhores interações e entrosamentos passaram a me cortar fora, sendo que nada fiz a elas.


Isso também não é nenhuma queixa de minha parte: apenas quero ilustrar a realidade por meio de fatos cientificamente explicáveis. Ninguém é forçado (a) a ser amigo (a) de ninguém, do mesmo jeito que, igualmente, ninguém é forçado (a) a fingir que quer a amizade de ninguém. Quanto a mim, sou eu próprio, filho da natureza e com minhas complexidades e essências. Se a Beatriz, a Maria Clara e a Michelly me aceitaram e continuam me aceitando como seu amigo sem saberem nada a meu respeito, é sinal de que a humanidade não está perdida. Além disso, se elas acham meus desenhos bem legais, certamente que não tenho porque negar ou recusar o que me dizem.

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