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domingo, 4 de junho de 2017

Pessoas que Não Ajudam, Mas, Também, Não Atrapalham Tanto Assim! e Inspirações para o Livro Os Rodrigues e os Rocha!

Pessoas que Não Ajudam, Mas, Também, Não Atrapalham Tanto Assim!
Tenho amigos que só sabem me colocar para baixo, especialmente no que diz respeito a minhas produções de artista multimídia (desenhista, escritor, pintor, roteirista, compositor e poeta (geralmente) e montador, escultor e fotógrafo (ocasionalmente)): elas não podem ler ou ver nada que não aprovem que já é motivo para controvérsia, escândalo e polêmica!

É nisso que eu fico pensando e não é para remoer o passado, nem para me expor ou falar mal de alguém, mas sim como exemplo comparativo e demonstrativo: tenho um irmão dois anos mais velho, o bancário, cineasta e músico capixaba Gerô, que vem fazendo de conta que eu não sou nada, nem ninguém desde setembro de 2008.

Só que se existe algo que eu sempre admirei nele foi que ele nunca se meteu em minhas produções, ou mesmo afirmou que elas não servem para nada, da mesma forma que eu nunca fiz isso com as dele. Na época em que ele passou a me tratar como uma nulidade, senti e sofri demais, até por não ter feito nada contra ele.

E não que haja parte boa no que ele me fez, até porque, não existe como haver nenhum ponto positivo nisso tudo, mas sabem que eu ainda tiro o chapéu para ele por, no mínimo, reconhecer, respeitar e valorizar o que produzo. Ele não é obrigado a manter contato comigo, nem a dar ou receber dinheiro meu, só que ele sempre deixou em paz o que produzo, o que quer que fosse ou seja. Se algum dia eu direcionar alguma coisa contra ele ou ele pensar e sentir que sua dignidade foi atingida e ferida, que ele mesmo venha me corrigir através de e-mail ou mensagem instantânea.
Eu também não quero nada de mal a ele, até tenho a impressão de que ele já conquistou aquilo que tanto queria, que foi fazer sucesso na vida. Só não gosto de saber que ele agora se chama Gerô, nada contra o nome em si, mas a chance de um aparecer um homônimo recebendo pagamento e reconhecimento no lugar dele ou utilizando o mesmo nome de propósito é enorme e que ele depois não reclame se aparecer outro e este passar a ser confundido com ele. Era só ele modificar a grafia do nome artístico ou adicionar um complemento, assim como eu fiz, sou Sávio Christi.

Inspirações para o Livro Os Rodrigues e os Rocha!
Escritor que é escritor não costuma escrever coisas sem um embasamento e uma origem. E, comigo, isso também não é nada diferente. Desde o ano passado que venho anunciando o livro Os Rodrigues e os Rocha – Duas Famílias Fora do Normal, mas houveram problemas e ele ainda nem foi começado.

Melhor assim, já que, agora, dá para fazer um serviço muito mais bem acabado e trabalhado. Até porque, andei pegando emprestados mais nomes de amigos, conforme ainda consta em uma das postagens de meu blog: http://saviochristi1.blogspot.com/2017/06/lista-de-personagens-do-livro-os.html.

Agora, quanto ao enredo em si, ele não é plágio de nada: só o que fiz foi, simplesmente, basear-me em bastantes sitcoms (comédias de situação) brasileiras e americanas e em bastantes famílias com quem convivo. Isso não é plágio nem de acordo com a Legislação, nem de acordo com o Evangelho. Além disso, quem deve me acusar de plágio deverá ser a aparente e suposta vítima e não alguém que vive na base do achismo. E cadê as comprovações e evidências?

Comentários, conselhos e críticas à parte, devo dizer que esse livro será minha maior, melhor e mais completa experiência escrevendo alguma coisa. Pena que seja também o último livro em que aparece a personagem Márcia Alva a Prostituta (criação minha em desenho, literatura e pintura), porque andei sendo vítima de boicote e sabotagem da parte de um pessoal do site do Yahoo! Respostas e acredito que a personagem mereça Márcia mereça, finalmente, livrar-se dos livros e é isso aí mesmo.

A propósito: uma ex-usuária, a Bibianna, de São Paulo achou algo patético e ridículo eu afirmar que sou escritor. Se não sou escritor, os livros e contos que escrevo são o que, esculturas? Ela se acha o mais perfeito e sublime dos seres, mas o universo não gira em torno de um único protagonista. Se ela se acha excelente e formidável, problema dela: não sou nenhum profissional da área de saúde para lidar com grandes e graves problemas de esquizofrenia, neurose e paranoia e fim de papo. 

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