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segunda-feira, 29 de maio de 2017

Porque as Relações Humanas Não São uma Inteira e Total Perda de Tempo! e Quando a Igualdade Faz a Diferença!



Porque as Relações Humanas Não São uma Inteira e Total Perda de Tempo!, Parte 1 de 2.
Isso não é mentira ou logro de minha parte e me orgulho bastante de estar certo: tenho, sim uma amiga pessoal que é política e ela também é amiga do povo!

Já faz um bom tempo que a deputada estadual Mariana Gava, daqui de Vitória, Espírito Santo e eu estamos conectados ao Facebook: era época de Eleições no Brasil e o nome dela apareceu em meio a uma tonelada de propagandas políticas.

As propostas dela para a comunidade em que vivemos foram algo bem curioso, diferente e interessante e eu decidi adicioná-la ao Facebook: simplesmente disse quem era, de onde a conhecia e porque a estava adicionando.

Ela me aceitou como seu amigo mesmo sem já ter ouvido falar de mim antes, eu também não tinha ouvido falar dela antes daquela propaganda dela na TV e decidi adicioná-la para podermos conquistar as amizades, debater ideias e divulgarmos os trabalhos.

Porque as Relações Humanas Não São uma Inteira e Total Perda de Tempo!, Parte 2 de 2.

Para aqueles que acreditam que desenho e política não se misturam, estão muito mais do que enganados: sabiam que a charge surgiu na França no ano de 1801 como manifesto político contra a realeza, quando o governante ainda era o Rei Luís Filipe I e que o cartum surgiu no Reino Unido no ano de 1841 em um concurso de desenho organizado pela realeza, onde os primeiros cartuns foram produzidos em pedaços de cartão grandes, quando o governante ainda era o Rei João IV, sendo que no ano de 1843, a revista Punch popularizou o termo cartoon?

Não para menos, o nome charge vem do francês franco-belga, charger, carga, exagero ou ataque violento (carga de cavalaria) e cartum vem do inglês britânico, cartoon e este do italiano, cartone, pedaço de cartão grande, esboço, estudo ou anteprojeto. A charge critica as pessoas e coisas da contemporaneidade e o cartum critica as situações do cotidiano.

Deixando os termos técnicos e visuais de lado, a própria Mariana me reconheceu lá no SUS, quando viu que os desenhos que fazia lá no órgão público são como os que faço e posto no Facebook. Nós então debatemos ideias em público e ela me tratou como se trata um amigo, que é o que somos a bem da verdade!

E já faz algum tempo que ela manifestou interesse em tomar um café comigo em público, concordei sem ter como discordar, detalhe que ainda existem pessoas que afirmam que a humanidade e a sociedade estão para lá de perdidas! Se estamos tão perdidos assim,  eu então já me encontrei  muito antes disso e posso garantir que a Mariana é amiga da povo!

Quando a Igualdade Faz a Diferença!

Temos muitos autores de tirinhas, charges e cartuns, incluindo aqueles que utilizam suas produções para atacar pessoas reais em específico e aqueles que levam a sério o que fazem na realidade.

O nome tirinha (comic strip em inglês e tira de prensa em espanhol) vem do inglês americano, comic strip, tira de história em quadrinhos (ou tira de banda desenhada em Portugal e Angola). Existem três tipos de tirinhas: tiras diárias (daily strips em inglês e tiras diarias em espanhol), pranchas dominicais (Sunday boards em inglês e planchas dominicales em espanhol) e yonkomas (yonkomas mesmo em inglês e espanhol), estas últimas de origem japonesa. A tirinha critica os valores da sociedade.

O nome charge (charge mesmo em inglês e espanhol) vem do francês franco-belga, charger, carga, exagero ou ataque violento (carga de cavalaria). A charge critica as pessoas e coisas da contemporaneidade.

O nome cartum (cartoon em inglês e cartón em espanhol) vem do inglês britânico, cartoon e este do italiano, cartone, pedaço de cartão grande, esboço, estudo, rascunho ou anteprojeto. O cartum critica as situações do cotidiano.

E nenhum dos três precisa ser humorístico, principalmente a tirinha.

Fazer uma tonelada de tirinhas, charges e cartuns é tarefa banal e trivial, já que muitos autores os fazem há muitas décadas, mas o que tenho de oferecer de diferente com os meus é o objetivo de não estimular e incentivar a violação de direitos autorais, o conteúdo politicamente incorreto e o tema clichê demais!

Além disso, as yonkomas mais recentes minhas  estão reproduzindo os movimentos artísticos do amerimanga, de la nouvelle manga e do americanime. Se isso tudo não é meu melhor, eu então me rendo!

A propósito, para quem ainda não sabe, vão algumas explicações resumidas: amerimanga = mistura entre os estilos do comics americano e do mangá japonês, la nouvelle manga = mistura entre os estilos da bande dessinée franco-belga e do mangá japonês e amerimanga = mistura entre os estilos do animated cartoon americano e do anime japonês.

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