HSAMAblog

domingo, 28 de maio de 2017

Quando a Falta de Intimidade É um Imenso e Verdadeiro Sucesso! e Para quem Tem Grandes e Ótimos Amigos, os Inimigos São Tão Somente um Detalhe Bem Pequeno e Insignificante!

Quando a Falta de Intimidade É um Imenso e Verdadeiro Sucesso!, Parte 1 de 2.

Bom, dessa vez, não vim fazer comentários, conselhos e críticas contra algo e alguém. Além disso, embora o título desta crônica soe como sendo algo irônico, até que faz todo o sentido. Continuem lendo caso queiram saber os motivos.

A Escola Monteiro Lobato CEMS me acolheu por muitos anos, e, embora tenha saído de lá sem cursar o nível médio, sempre fui muitíssimo bem-recebido por todos os funcionários, professores e alunos que me conhecem e que por lá permaneceram, incluindo os que entraram depois que já tinha saído.

O engraçado também é que a escola em si é tão grande que, se alguém me conhecesse pessoalmente sem ser de minha série ou irmão ou primo de alguém que fosse, era novidade. Realmente, a quantidade de alunos era enorme para a época em que estudei por lá e creio que ainda seja tão grande assim, nos dias atuais, que é algo muito provável e quase certo.

Se bem que conheço pessoalmente todos os antigos colegas de classe do nível médio de meu irmão dois anos mais velho, o bancário, cineasta e músico capixaba Gerô, tendo muitos deles adicionados ao Facebook.

Algumas pessoas eu conheço não da escola propriamente dita, mas sim porque andamos no mesmo transporte escolar. Notórios exemplos incluem a Beatriz, a Maria Clara e a Michelly, que eram duas séries abaixo da minha.

Quando a Falta de Intimidade É um Imenso e Verdadeiro Sucesso!, Parte 2 de 2.

Teve até uma vez em que eu as vi em um boliche por aqui na capital estadual, a própria Beatriz me disse no dia seguinte que me viu por lá. Eu perdi a chance de ter um bom entrosamento e interação com as três, só que isso foi porque eu na época achava que não era boa ideia conversar em público com pessoas acompanhadas de outras que não conhecia. Isso já foi superado neste ano, mas não é mais assunto para essa crônica.

Pois então, sei algumas particularidades delas porque escutei conversas no carro, só que não toquei nesses assuntos com elas; nem deixei outros mais saberem. Para a época, não eram minhas amigas, algo que foi revertido depois que decidi adicioná-las ao Facebook. Elas na certa saberiam quem eu era e caberia a elas aceitar ou não alguém quase desconhecido, considerando que malmente já nos falamos no próprio carro e fui aceito por elas todas.

Uma pena que a Beatriz e a Maria Clara, que são melhores amigas estão residindo em outras unidades da federação e a Michelly, que é prima da Maria Clara em outro continente. Não sei se ainda as verei pessoalmente, até pensei em chamá-las para tomarmos um café ou coisa assim se retornarem àqui, à capital estadual, como amigos mesmo e sem compromisso.

A propósito: andei fazendo uns desenhos delas e fui bastante elogiado, até fiz suas versões fictícias da banda musical as Descoladas, onde a Beatriz é utiliza o microfone e o violão, a Maria Clara utiliza a bateria e a Michelly utiliza o triângulo. Elas já são colegas de classe da dupla nonsense Albert & Einstein nos quadrinhos e colegas de profissão da banda musical os Romanoz nos livros. Já vi que elas adoraram a surpresa e que ficarão ainda mais felizes depois que começar a desenvolver cada vez mais e melhor os perfis de suas contrapartes em desenho.

E mais uma vez a propósito: sempre soube que elas são legais o bastante, só não havia tido contato com elas ainda, mas gostei bastante de haver sido aceito por cada uma delas como seu amigo no Facebook. Também gostei bastante de ver que meus desenhos são aprovados por elas todas.
   
Para quem Tem Grandes e Ótimos Amigos, os Inimigos São Tão Somente um Detalhe Bem Pequeno e Insignificante!

 Essa crônica é um pouquinho triste, só que não se preocupem: o final dela é muitíssimo alegre, podem ler tudo e concluir alguma coisa a respeito caso queiram.

Dessa vez, é melhor não citar nomes, mas iremos ao que realmente interessa: um antigo colega meu da Escola Monteiro Lobato CEMS e eu sempre fomos de diferentes salas, mas, também, muito amigos mesmo. Inclusive e principalmente, ele já está em outro município de nosso estado da federação e me convidou para visitá-lo. Irei quando puder, só que a crônica não fala sobre essa questão.

 E bem, muitas pessoas de lá da escola não gostavam desse meu amigo, até o bancário, cineasta e músico Gerô, meu irmão dois anos mais velho. Tinha um pessoal que ficava possesso com o rapaz,  talvez porque, como bem disse uma amiga em comum e que foi da sala dele por três anos consecutivos, ele tinha umas brincadeiras meio bobas. Deve ter sido por isso mesmo, já que ele admitiu anos mais tarde que andou amadurecendo.

Ele sempre foi um excelente e genial aluno, mas, quando foi na metade da antiga sétima série, outro amigo meu, este da minha sala fez algo que não deveria ter feito: empurrou o outro em frente aos armários da escola, onde nossos colegas e nós próprios guardávamos o material do ano letivo e doloriu as costas inteiras do anterior.

 Quando foi a oitava série, esse meu amigo, de quem muitos não gostavam saiu da escola, eu não sabia os motivos,mas acabamos nos vendo o tempo inteiro por termos frequentado dois locais em comum aqui na capital estadual e por ele haver me reconhecido quando passei bem perto da casa dele no caminho de uma antiga profissional da área de saúde minha.


O tempo foi se passando, e, como jamais perdemos o contato, ele acabou me dizendo bem depois que não queria sair da escola, que isso foi uma decisão da mãe dele. Não sei se foi pelo que aquele amigo meu de minha sala fez com ele ou se foi por outra coisa, o que sei é que ele preferia continuar lá na escola. Se bem que ele continuou encontrando normalmente antigos amigos nossos, e, acreditem se quiser, antes de ele sair de lá, disse-me que sou o cara mais legal que ele já conheceu. Detalhe que o melhor amigo dele, que também é meu amigo é alguém que o conhece desde o grupo 6, que veio logo antes da primeira série, época em que eu ainda não estudava por lá, pelo que entrei apenas na primeira série mesma.

Vem agora a parte boa: na festa de formatura, ele esteve por lá, já que o pessoal que foi da sala dele e mais dois amigos que entraram após ele sair o convidaram. É por isso que eu digo: quem está cercado de amigos, deve dispensar os inimigos! Uma pena que sete pessoas da minha sala e mais três que foram da sala dele não vieram à festa, se bem que duas da minha quiseram ir e não puderam.

Nenhum comentário:

Postar um comentário